Temer decreta luto oficial de 3 dias por morte de Marisa Letícia
O presidente Michel Temer divulgou nota de pesar pela morte da ex-primeira-dama Marisa Letícia Lula da Silva nesta sexta-feira (03).
"Lamento profundamente o falecimento da Senhora Marisa Letícia Lula da Silva hoje, em São Paulo. Neste momento de profunda dor e pesar na família do ex-presidente Lula, eu e Marcela transmitimos a ele, a seus filhos e aos demais familiares e amigos, as mais sinceras condolências", diz o presidente em breve nota oficial divulgada pelo Palácio do Planalto.
Temer ainda decretou luto oficial de três dias pela morte de Marisa. O ato repete decreto assinado pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2008, quando da morte de Ruth Cardoso, mulher do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Dona Marisa morreu nesta sexta-feira, às 18h57, segundo boletim médico divulgado no início da noite pelo hospital Sírio Libanês. Exames realizados na quinta-feira (02) já haviam constatado falta de fluxo cerebral da ex-primeira-dama, mas ela precisou ser submetida a novas baterias nesta sexta para o cumprimento de protocolos médicos. Ainda ontem, a família já havia autorizado o início do procedimento para a doação de órgãos.
Após passar pelos trâmites de doação, o corpo da ex-primeira-dama será velado no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo, onde ela e Lula se conheceram. O funeral será aberto ao público e realizado entre as 9h e as 15h deste sábado (4). Em seguida, o corpo será cremado no Jardim da Colina, também na cidade do ABC paulista, em cerimônia privada.
Michel Temer esteve no Sírio Libanês na noite de quinta para fazer uma visita de condolências ao ex-presidente Lula. Ele passou pouco mais de meia hora com o petista e com uma comitiva que veio com ele de Brasília, formada, entre outros políticos, pelo também ex-presidente José Sarney (PMDB-AP), o ministro José Serra (PSDB-SP) e o senador Renan Calheiros (PMDB-AL).
Outros diversos políticos também visitaram Lula durante o período de internação de Marisa Letícia, sobretudo nos últimos dois dias. Entre eles, os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (PSDB-SP) e Dilma Rousseff (PT), vereadores, deputados, senadores, governadores, além de artistas e amigos da família.
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