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Em visita relâmpago, Temer promete ajuda a vítimas de chuvas em Alagoas

À direita de Temer, Rui Palmeira, prefeito de Maceió, e Rodrigo Maia, presidente da Câmara. À esquerda, Eunício Oliveira, presidente do Senado, Torquato Jardim, ministro da Justiça, Renan Filho, governo de Alagoas, e Maurício Quintela, ministro dos Transportes  - Beto Macário/UOL
À direita de Temer, Rui Palmeira, prefeito de Maceió, e Rodrigo Maia, presidente da Câmara. À esquerda, Eunício Oliveira, presidente do Senado, Torquato Jardim, ministro da Justiça, Renan Filho, governo de Alagoas, e Maurício Quintela, ministro dos Transportes Imagem: Beto Macário/UOL

Carlos Madeiro

Colaboração para o UOL, em Maceió (AL)

28/05/2017 19h45Atualizada em 29/05/2017 12h30

Na primeira viagem após a delação da JBS, o presidente Michel Temer esteve em Maceió, neste domingo, para avaliar os estragos causados pela chuva que castiga Alagoas desde a semana passada e já deixou ao menos quatro mortos.

O presidente anunciou a liberação de recursos emergenciais, mas não deu valores. Disse também que, em um segundo momento, o governo federal irá financiar obras de contenção de encostas.

Temer se reuniu por cerca de 20 minutos com autoridades locais, como o prefeito de Maceió, Rui Palmeira, e o governador de Alagoas, Renan Filho (PMDB), primogênito do senador Renan Calheiros.

Também participaram do encontro os presidentes do Senado, Eunício Oliveira (PMDB), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), além dos ministros Marx Beltrão (Turismo), Maurício Quintella (Transportes) e Moreira Franco (Secretaria-geral da Presidência). Estava presente no encontro, ainda, Torquato Jardim, ex-ministro da Transparência e anunciado hoje, mais cedo, como novo titular da Justiça.

Mais cedo, chegou a ser divulgado que Temer sobrevoaria as regiões alagadas de Maceió. Porém, ele chegou à cidade com cerca de 1h30 de atraso em relação ao horário previsto e ficou menos de meia hora em reunião na sede do Exército.

Em uma rápida entrevista coletiva, o presidente disse que foi prestar solidariedade aos alagoanos.

"Dois fatores se apresentam: precisamos cumprir emergência, reverter os danos. E mais adiante, são necessárias obras indispensáveis preventivas, como proteger encostas e outros eventos. E viemos prestar solidariedade aos maceioenses, que perderam quatro de seus habitantes", disse.

Em Alagoas, mais de 6.000 foram desabrigadas por conta das chuvas. Em Maceió, quatro pessoas morreram.

De Maceió, Temer segue até Recife, onde deve se reunir com autoridades locais, que também enfrentam problemas causados pela chuva.

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