Defesa de Silveira nega 'entrada dissimulada' de celular na prisão
A defesa do deputado Daniel Silveira (PSL-RJ) afirmou hoje que "não houve em nenhum momento entrada dissimulada de aparelho" na prisão. Em nota, a defesa também criticou a Polícia Federal.
O posicionamento da defesa do deputado é uma resposta à informação divulgada pelos jornais O Globo de que a PF (Polícia Federal) finalizou o inquérito que apurou como Silveira teve acesso a dois celulares quando estava preso na superintendência do órgão no Rio de Janeiro.
Segundo o jornal, a investigação apontou que os aparelhos foram entregues pelo advogado e pelo assessor do deputado, que se reuniram com ele na ocasião.
De acordo com a defesa de Silveira, o parlamentar não foi revistado nem em casa no ato de sua prisão, nem na sua chegada na superintendência da PF. Além disso, afirmou que ele foi filmado pela imprensa usando o celular.
"O relatório apresentado pela Polícia Federal é parcial, omite a questão de não ter ocorrido revista pessoal do deputado, nem dos itens que portava, como também é tendencioso ao exibir uma imagem de um assessor que apenas devolve o aparelho para o parlamentar, que havia passado anteriormente a ele para checar os grupos de trabalho", diz o comunicado.
Daniel Silveira foi preso depois que fez apologia à ditadura militar e ameaçou ministros do STF em um vídeo publicado no Facebook.
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