Witzel chora em tribunal: 'Não deixei magistratura para ser ladrão'
O governador afastado do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), iniciou seu interrogatório no processo de impeachment aos prantos. Emocionado, ele destacou sua trajetória no serviço público e disse ter agido sempre por idealismo.
"São 35 anos de vida pública movida por um sentimento de ideal, de amor. Não deixei a magistratura para ser ladrão. O que estão fazendo com a minha família é muito cruel. É muito cruel o que estão fazendo com a minha esposa", disse, visivelmente emocionado.
O governador afastado é ouvido pelo Tribunal Especial Misto, composto por deputados estaduais e desembargadores, que julgará se ele cometeu ou não crime de responsabilidade.
Mais cedo, o ex-secretário de Saúde de sua gestão, Edmar Santos, foi ouvido e reiterou diversas acusações feitas em seu acordo de delação premiada.
Após destituir seus advogados, o próprio Witzel fez as perguntas na condição de sua defesa e chegou a bater boca com o ex-secretário.
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