Na CPI dos atos golpistas, bolsonarista provoca com 'notas de Lula'
O deputado Filipe Barros (PL-PR) provocou membros da CPMI do 8 de janeiro com um maço de notas falsas com o rosto do presidente Lula (PT).
O que aconteceu:
O parlamentar falou que fez "questão de imprimir R$ 100 mil em notas. Foram apreendidos 45 blocos desse, R$ 4,5 milhões apreendidos pela PRF (Polícia Rodoviária Federal)", em referência à operação da instituição que ocorreu no dia do segundo turno eleitoral de 2022.
A CPI hoje escuta o depoimento do ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal Silvinei Vasques.
Barros defendeu Silvinei e disse que "crimes foram impedidos por ação da PRF". O STF (Supremo Tribunal Federal) havia proibido operações que afetassem o transporte de eleitores. Mesmo assim, a PRF, sob a gestão de Jair Bolsonaro (PL) e então comandada por Vasques, seu apoiador, realizou centenas de bloqueios, com inspeção de vans e ônibus, principalmente no Nordeste, conforme revelou documento obtido pelo UOL.
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