Covid: 172,1 milhões de brasileiros completam vacinação, 80,1% da população
O Brasil permanece com a marca de 172,1 milhões de pessoas com vacinação completa contra a covid-19, como mostra o boletim divulgado hoje (25) pelo consórcio de veículos de imprensa integrado pelo UOL. Até o momento, 172.102.720 habitantes tomaram a segunda dose ou a dose única de imunizante, o correspondente a 80,11% da população nacional. Os dados foram obtidos junto às secretarias estaduais de saúde.
Nas últimas 24 horas, 77.127 brasileiros concluíram o ciclo vacinal, com a aplicação de 74.872 segundas doses e de 2.255 únicas. Ainda houve 64.999 imunizações com a primeira e 326.656 com as de reforço, totalizando 468.782 doses ministradas neste período.
Já são 182.063.315 vacinados com a primeira dose, o equivalente a 84,75% da população do país. Ao todo, 106.222.350 pessoas receberam a terceira dose e 36.887.968, a quarta.
Quanto à vacinação infantil, 14.051.720 crianças entre 3 e 11 anos tomaram a dose inicial, o que representa 53,18% da população desta faixa etária; 9.680.238 finalizaram o esquema vacinal (36,63%).
Desde as 20h de ontem, 18 estados forneceram dados novos sobre a vacinação.
O estado de São Paulo permanece com a maior parcela de habitantes com vacinação completa: 88,76% da população local. Na sequência, estão Piauí (88,36%), Ceará (86,56%), Paraná (83,43%) e Rio Grande do Sul (81,95%).
Em termos percentuais, o Piauí lidera com relação à aplicação da primeira dose: 94,55% de seus habitantes. São Paulo (91,46%), Ceará (88,73%), Pernambuco (87,34%) e Paraná (87,33%) aparecem a seguir.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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