Covid: 172,6 milhões de brasileiros completam vacinação, 80,3% da população
Hoje, o Brasil manteve a marca de 172,6 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19. Até o momento, 172.696.921 brasileiros tomaram as duas doses ou a dose única de imunizante, o que representa 80,39% da população nacional. O levantamento foi realizado pelo consórcio de veículos de imprensa integrado pelo UOL, com base nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Nas últimas 24 horas, 12.863 pessoas concluíram o ciclo vacinal - destas, 12.730 foram imunizadas com a segunda dose e 133 com a única. Ainda houve a aplicação de 7.938 primeiras e 46.395 de reforço, totalizando 67.196 doses ministradas neste período.
Até aqui, 182.498.008 brasileiros receberam a primeira dose, o correspondente a 84,95% da população do país. O total de vacinados com a terceira dose chegou a 107.711.538, com 39.620.610 imunizados com a quarta.
Com relação à vacinação infantil, 15.048.784 crianças entre 3 e 11 anos tomaram a dose inicial, o equivalente a 56,95% da população desta faixa etária; 10.467.086 finalizaram o esquema vacinal (39,61%).
Desde as 20h de ontem, 16 estados indicaram novos dados de vacinação.
O estado de São Paulo conta com a maior porcentagem de habitantes com vacinação completa: 89,1% de sua população. Piauí (88,58%), Ceará (86,73%), Paraná (83,53%) e Rio Grande do Sul (82,26%) vêm a seguir.
Em termos percentuais, o Piauí se mantém à frente quanto à aplicação da primeira dose: 94,7% dos habitantes locais. Na sequência, estão São Paulo (91,64%), Ceará (88,97%), Pernambuco (87,64%) e Paraná (87,42%).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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