Mais de 300 réus fazem motim em prisão do México
SAN JOSE DEL CABO, México, 08 Fev 2013 (AFP) - Mais de 300 réus de uma prisão do noroeste do México se entrincheiraram na noite de quinta-feira em protesto pela comida em suposto estado de decomposição que recebem e pela extrema revista pela qual seus familiares que os visitam precisam passar, informou uma fonte policial.
No telhado do Centro de Reinserção Social (CERESO) de Los Cabos, no estado mexicano da Baixa Califórnia Sul, os réus começaram a queimar colchões, enquanto elementos do exército e da polícia instalaram um cerco de segurança a quase 500 metros da prisão, impedindo a passagem dos meios de comunicação e do público em geral.
"Eles se amotinaram porque dizem que davam e eles comida podre", afirmou um dos guardas que vigiam o acesso ao CERESO e que pediu o anonimato.
Outra das causas do motim é "a revista ofensiva que fazem em seus familiares para que possam entrar, dizem que apalpam as mulheres quando as revistam", acrescentou o guarda.
As autoridades proibiram que o representante de direitos humanos de Los Cabos, Jesús González Ceseña, entrasse na prisão, e não forneceram nenhuma informação oficial à imprensa.
O motim começou por volta das 14h30 locais (18h30 de Brasília nos refeitórios, quando acabava o horário do almoço.
Imediatamente o alarme foi ativado, ao mesmo tempo em que funcionários eram retirados do local.
No telhado do Centro de Reinserção Social (CERESO) de Los Cabos, no estado mexicano da Baixa Califórnia Sul, os réus começaram a queimar colchões, enquanto elementos do exército e da polícia instalaram um cerco de segurança a quase 500 metros da prisão, impedindo a passagem dos meios de comunicação e do público em geral.
"Eles se amotinaram porque dizem que davam e eles comida podre", afirmou um dos guardas que vigiam o acesso ao CERESO e que pediu o anonimato.
Outra das causas do motim é "a revista ofensiva que fazem em seus familiares para que possam entrar, dizem que apalpam as mulheres quando as revistam", acrescentou o guarda.
As autoridades proibiram que o representante de direitos humanos de Los Cabos, Jesús González Ceseña, entrasse na prisão, e não forneceram nenhuma informação oficial à imprensa.
O motim começou por volta das 14h30 locais (18h30 de Brasília nos refeitórios, quando acabava o horário do almoço.
Imediatamente o alarme foi ativado, ao mesmo tempo em que funcionários eram retirados do local.