Grupo de ELN reivindica atentado contra a polícia na Colômbia
Bogotá, 28 Jan 2018 (AFP) - Um grupo do ELN reivindicou o ataque com explosivos que matou cinco policiais e feriu 41 pessoas na Colômbia, através de uma declaração que não foi confirmada pelo cúpula do grupo e guerrilhada nem pelas autoridades.
A Frente de Guerra Urbano Nacional do ELN afirmou em seu https://insurgenciaurbana-eln.org/ ter cometido o atentado com bomba que aconteceu no sábado em um posto de polícia em Barranquilla.
"Atacaram forças policiais da estação San Jose (sic), no sul de Barranquilla (...) Resultado: 5 policiais mortos e mais 43 feridos", apontou a organização.
A AFP consultou fontes do ELN em Quito, sede dos diálogos de paz com essa guerrilha -atualmente em suspenso-, sobre este comunicado, que a princípio não foi desmentido.
Segundo essas fontes, que falaram na condição de anonimato, o comando rebelde está "investigando" se o texto é autêntico, embora tenham admitido que se trata de uma das páginas vinculadas com o ELN.
Caso seja confirmada a autoria da guerrilha, o processo de paz ficaria comprometido.
A Procuradoria não quis se pronunciar sobre a possível relação do ELN com o atentado de domingo nem sobre a veracidade do comunicado.
As autoridades haviam apontado facções do tráfico de drogas como possíveis responsáveis.
dqg-vel/yow/cc
A Frente de Guerra Urbano Nacional do ELN afirmou em seu https://insurgenciaurbana-eln.org/ ter cometido o atentado com bomba que aconteceu no sábado em um posto de polícia em Barranquilla.
"Atacaram forças policiais da estação San Jose (sic), no sul de Barranquilla (...) Resultado: 5 policiais mortos e mais 43 feridos", apontou a organização.
A AFP consultou fontes do ELN em Quito, sede dos diálogos de paz com essa guerrilha -atualmente em suspenso-, sobre este comunicado, que a princípio não foi desmentido.
Segundo essas fontes, que falaram na condição de anonimato, o comando rebelde está "investigando" se o texto é autêntico, embora tenham admitido que se trata de uma das páginas vinculadas com o ELN.
Caso seja confirmada a autoria da guerrilha, o processo de paz ficaria comprometido.
A Procuradoria não quis se pronunciar sobre a possível relação do ELN com o atentado de domingo nem sobre a veracidade do comunicado.
As autoridades haviam apontado facções do tráfico de drogas como possíveis responsáveis.
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