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Biden reforça apoio à Ucrânia em telefonema com Zelensky

Joe Biden durante conversa telefônica com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky em março - Divulgação/ Casa Branca
Joe Biden durante conversa telefônica com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky em março Imagem: Divulgação/ Casa Branca

25/08/2022 15h13

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, reafirmou seu apoio à Ucrânia nesta quinta-feira (25) em uma ligação com seu homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, e parabenizou o país pela comemoração do Dia da Independência.

"Ele parabenizou a Ucrânia por marcar um Dia da Independência particularmente significativo nesta semana e compartilhou sua admiração pelo povo da Ucrânia e suas forças armadas, pois continuam a inspirar o mundo com sua dedicação e liberdade", disse a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre.

Segundo ela, "o presidente reiterou o apoio dos Estados Unidos à Ucrânia enquanto eles se defendem da agressão russa", além de falar sobre o anúncio de uma nova ajuda militar.

Apesar de não ter entrado em detalhes, Jean-Pierre explicou que Biden e Zelensky discutiram a situação na usina nuclear de Zaporizhzhia, controlada pela Rússia, reiterando a posição do governo de que a área não deve ser uma zona de guerra ativa.

Zelensky, por sua vez, disse que teve "uma excelente conversa" com seu colega norte-americano e agradeceu por seu apoio "inabalável".

O telefonema entre os dois líderes ocorre um dia após Biden anunciar quase US$3 bilhões em uma nova assistência militar à Ucrânia, incluindo mísseis antiaéreos, artilharia, drones e equipamentos de radar.

O novo pacote é a maior parcela de ajuda dos EUA até o momento, seis meses do início da invasão promovida pela Rússia, em 24 de fevereiro.

"Tive uma ótima conversa com Biden. Obrigado pelo apoio inabalável dos EUA ao povo ucraniano - segurança e financeiro", escreveu o líder ucraniano no Twitter, acrescentando que discutiu com Biden "os próximos passos da Ucrânia em nosso caminho para a vitória sobre o agressor e a importância de responsabilizar a Rússia por crimes de guerra".