Romney e Ryan iniciam viagem a Estados-chave para eleição de novembro
O candidato republicano à presidência americana, Mitt Romney, e o vice de sua chapa, Paul Ryan, iniciaram uma viagem pelos Estados-chave para as eleições de novembro.
Os dois vão passar pela Carolina do Norte, Flórida, Ohio e o pelo estado de Ryan, Wisconsin.
Ryan foi anunciado no sábado como o vice do Partido Republicano.
O congressista é presidente do Comitê Orçamentário da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos e autor de um polêmico orçamento alternativo em resposta aos planos do presidente Barack Obama em 2011 e 2012.
Ao ser indicado como o vice de Romney, Ryan prometeu salvar o país do "alto desemprego, diminuição na renda e a dívida esmagadora".
Os responsáveis pela campanha de Obama afirmaram que Ryan defende o que eles chamaram de políticas econômicas "falhas" que vão repetir erros "catastróficos" caso sejam aplicadas.
Mitt Romney enfrentará o presidente Barack Obama nas eleições presidenciais de 6 de novembro nos Estados Unidos.
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Romney, de 65 anos, fez o anúncio formal de Paul Ryan como o vice do Partido Republicano em um antigo navio de guerra dos Estados Unidos, o USS Wisconsin, em Norfolk, Virginia.
No anúncio, Ryan afirmou que ele e Romney vão "restaurar a grandeza deste país".
"Mitt Romney é um lider com as habilidades, a bagagem e o caráter que nosso país precisa em um momento importante da história", acrescentou.
"Depois de quatro anos de uma liderança fracassada, as esperanças de nosso país, que inspiraram o mundo, estão enfraquecendo, e elas precisam de alguém para reavivá-las. O governador Romney é o homem para este momento."
Logo depois do anúncio formal em Norfolk, Romney e Ryan foram para Ashland, no Estado da Virgínia, antes de embarcar para a próxima parada da viagem pelos Estados-chave em um voo da Virgínia para a Carolina do Norte.
Em pouco mais de duas semanas, o Partido Republicano fará a confirmação formal de Romney como o candidato que vai enfrentar Obama, em uma convenção republicana em Tampa, na Flórida.
Pesquisas de opinião recentes sugerem que a disputa entre Romney e Obama será apertada, com uma tendência de pequena vantagem do atual presidente americano.
Os dois vão passar pela Carolina do Norte, Flórida, Ohio e o pelo estado de Ryan, Wisconsin.
Ryan foi anunciado no sábado como o vice do Partido Republicano.
O congressista é presidente do Comitê Orçamentário da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos e autor de um polêmico orçamento alternativo em resposta aos planos do presidente Barack Obama em 2011 e 2012.
Ao ser indicado como o vice de Romney, Ryan prometeu salvar o país do "alto desemprego, diminuição na renda e a dívida esmagadora".
Os responsáveis pela campanha de Obama afirmaram que Ryan defende o que eles chamaram de políticas econômicas "falhas" que vão repetir erros "catastróficos" caso sejam aplicadas.
Mitt Romney enfrentará o presidente Barack Obama nas eleições presidenciais de 6 de novembro nos Estados Unidos.
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Romney, de 65 anos, fez o anúncio formal de Paul Ryan como o vice do Partido Republicano em um antigo navio de guerra dos Estados Unidos, o USS Wisconsin, em Norfolk, Virginia.
No anúncio, Ryan afirmou que ele e Romney vão "restaurar a grandeza deste país".
"Mitt Romney é um lider com as habilidades, a bagagem e o caráter que nosso país precisa em um momento importante da história", acrescentou.
"Depois de quatro anos de uma liderança fracassada, as esperanças de nosso país, que inspiraram o mundo, estão enfraquecendo, e elas precisam de alguém para reavivá-las. O governador Romney é o homem para este momento."
Logo depois do anúncio formal em Norfolk, Romney e Ryan foram para Ashland, no Estado da Virgínia, antes de embarcar para a próxima parada da viagem pelos Estados-chave em um voo da Virgínia para a Carolina do Norte.
Em pouco mais de duas semanas, o Partido Republicano fará a confirmação formal de Romney como o candidato que vai enfrentar Obama, em uma convenção republicana em Tampa, na Flórida.
Pesquisas de opinião recentes sugerem que a disputa entre Romney e Obama será apertada, com uma tendência de pequena vantagem do atual presidente americano.
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