Maduro busca união "integral" entre países do Mercosul
Montevidéu, 6 mai (EFE).- O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, defendeu nesta terça-feira a "multiplicação" da integração latino-americana ao iniciar uma viagem por Uruguai, Argentina e Brasil, a qual, segundo disse, tem como objetivo construir uma união "integral".
Segundo Maduro, sua visita pretende "ratificar o caminho de união com o Uruguai, com o Mercosul, de construção de um mapa estratégico integral" com uma "união no comercial, no agrícola, no energético, no cultural, no humano, de união profunda".
"O século XIX foi o século da divisão e em que conquistamos a primeira parte da independência; o século XX foi o século do domínio imperial, das ditaduras, do saque dos nossos países. O século XXI é o século da libertação e da união, por isso estamos aqui", avaliou Maduro em suas primeiras declarações.
O presidente venezuelano, que em várias ocasiões mencionou o falecido Hugo Chávez, seu antecessor, chegou a Montevidéu às 9h e se dirigiu diretamente ao hotel onde ficará hospedado.
Além de dezenas de jornalistas, à porta do hotel estavam cinco mulheres com grandes fotos de Chávez e cartazes com os dizeres "Viva a Venezuela". Ao verem Maduro, elas passaram a gritar um lema em menção "à revolução que avança pela América Latina".
O presidente venezuelano afirmou que as "pegadas frescas" de Chávez são notadas em toda a América Latina.
"Ele veio para construir uma nova América Latina, nos deixou uma pátria grande. Temos que preservá-la, ampliá-la e multiplicá-la", disse Maduro poucos minutos após chegar a Montevidéu.
O Uruguai é a primeira escala de uma rápida viagem pelos países-membros do Mercosul, à exceção do Paraguai, atualmente suspenso do bloco.
Na quarta-feira, o líder venezuelano se reunirá com a presidente argentina, Cristina Kirchner, em Buenos Aires, e na quinta-feira chegará a Brasília para encontrar-se com Dilma Rousseff.
A Venezuela deverá assumir a presidência temporária do Mercosul pela primeira vez em 28 de junho, na cúpula de Montevidéu.
O Paraguai está suspenso do bloco desde o ano passado, após seu Parlamento destituir o presidente Fernando Lugo.
Essa suspensão possibilitou o ingresso formal da Venezuela, até então travado pela oposição do legislativo paraguaio.
Segundo Maduro, sua visita pretende "ratificar o caminho de união com o Uruguai, com o Mercosul, de construção de um mapa estratégico integral" com uma "união no comercial, no agrícola, no energético, no cultural, no humano, de união profunda".
"O século XIX foi o século da divisão e em que conquistamos a primeira parte da independência; o século XX foi o século do domínio imperial, das ditaduras, do saque dos nossos países. O século XXI é o século da libertação e da união, por isso estamos aqui", avaliou Maduro em suas primeiras declarações.
O presidente venezuelano, que em várias ocasiões mencionou o falecido Hugo Chávez, seu antecessor, chegou a Montevidéu às 9h e se dirigiu diretamente ao hotel onde ficará hospedado.
Além de dezenas de jornalistas, à porta do hotel estavam cinco mulheres com grandes fotos de Chávez e cartazes com os dizeres "Viva a Venezuela". Ao verem Maduro, elas passaram a gritar um lema em menção "à revolução que avança pela América Latina".
O presidente venezuelano afirmou que as "pegadas frescas" de Chávez são notadas em toda a América Latina.
"Ele veio para construir uma nova América Latina, nos deixou uma pátria grande. Temos que preservá-la, ampliá-la e multiplicá-la", disse Maduro poucos minutos após chegar a Montevidéu.
O Uruguai é a primeira escala de uma rápida viagem pelos países-membros do Mercosul, à exceção do Paraguai, atualmente suspenso do bloco.
Na quarta-feira, o líder venezuelano se reunirá com a presidente argentina, Cristina Kirchner, em Buenos Aires, e na quinta-feira chegará a Brasília para encontrar-se com Dilma Rousseff.
A Venezuela deverá assumir a presidência temporária do Mercosul pela primeira vez em 28 de junho, na cúpula de Montevidéu.
O Paraguai está suspenso do bloco desde o ano passado, após seu Parlamento destituir o presidente Fernando Lugo.
Essa suspensão possibilitou o ingresso formal da Venezuela, até então travado pela oposição do legislativo paraguaio.