Chefes de Estado-Maior da Cedeao se reúnem em Bamaco
Bamaco, 15 jan (EFE).- Os chefes de Estado-Maior da Comunidade Econômica de Estados de África Ocidental (Cedeao) devem se reunir nesta terça-feira em Bamaco para coordenar a estratégia da intervenção militar contra os rebeldes que controlam o norte de Mali.
Os máximos responsáveis militares dos 15 países que formam esta organização sub-regional se reúnem uma semana depois do reatamento dos confrontos entre o grupo radical islâmico Ansar al Din e seus aliados contra o Exército malinês, confirmou à Agência Efe uma fonte do Ministério da Defesa.
A ONU aprovou no dia 20 de dezembro o envio a Mali de uma força africana (Afisma) de 3.300 soldados, cujo desdobramento se transformou em uma prioridade para Mali, após os novos eventos.
No último dia 7, os grupos salafistas que controlam o norte do país desde junho do ano passado lançaram uma ofensiva contra o território sob influência do Governo de Bamaco e tomaram a cidade de Kona, situada no centro-leste de Mali.
O Exército malinês se viu ultrapassado e não foi capaz de deter a ofensiva até a intervenção de tropas e aviões franceses, na sexta-feira passada.
No entanto, apesar de os rebeldes terem se retirado de Kona, ontem entraram na cidade de Diabali, no centro do país e situada a 400 quilômetros de Bamaco.
Até o momento, Nigéria, Níger, Burkina Fasso e Senegal confirmaram o envio imediato de contingentes a Mali, enquanto os outros países irão unindo posteriormente, embora ainda não tenha se desenvolvido nenhum calendário operacional.
Os máximos responsáveis militares dos 15 países que formam esta organização sub-regional se reúnem uma semana depois do reatamento dos confrontos entre o grupo radical islâmico Ansar al Din e seus aliados contra o Exército malinês, confirmou à Agência Efe uma fonte do Ministério da Defesa.
A ONU aprovou no dia 20 de dezembro o envio a Mali de uma força africana (Afisma) de 3.300 soldados, cujo desdobramento se transformou em uma prioridade para Mali, após os novos eventos.
No último dia 7, os grupos salafistas que controlam o norte do país desde junho do ano passado lançaram uma ofensiva contra o território sob influência do Governo de Bamaco e tomaram a cidade de Kona, situada no centro-leste de Mali.
O Exército malinês se viu ultrapassado e não foi capaz de deter a ofensiva até a intervenção de tropas e aviões franceses, na sexta-feira passada.
No entanto, apesar de os rebeldes terem se retirado de Kona, ontem entraram na cidade de Diabali, no centro do país e situada a 400 quilômetros de Bamaco.
Até o momento, Nigéria, Níger, Burkina Fasso e Senegal confirmaram o envio imediato de contingentes a Mali, enquanto os outros países irão unindo posteriormente, embora ainda não tenha se desenvolvido nenhum calendário operacional.
Receba notícias do UOL. É grátis!
Veja também
- Inquérito do golpe traz 'fatos graves', mas democracia 'é maior do que isso tudo', diz Fachin
- Perillo se reúne com economistas e discute reformas para país crescer mais
- Aula de sexo: aprenda como estimular seus pontos de prazer e ensine seu par
- Novas imagens mostram estudante de Medicina dando tapa em viatura da PM e sendo perseguido