Repressão a protesto no Iraque deixa 26 mortos
Bagdá, 23 abr (EFE).- Pelo menos 26 pessoas morreram e outras 70 ficaram feridas nesta terça-feira em um ataque das forças iraquianas contra uma praça em Al Hueiya, no norte do Iraque e cenário de protestos contra o Governo há mais de quatro meses.
Fontes policiais explicaram à Agência Efe que as vítimas foram baleadas durante a operação produzida por membros do Exército e da Polícia que, apoiados por helicópteros, dissolveram o protesto de manifestantes sunitas contra o primeiro-ministro xiita Nouri al-Maliki.
As fontes precisaram que outro objetivo da operação era buscar os responsáveis pela morte, há poucos dias, de um soldado iraquiano em um posto de controle próximo ao cenário dos protestos.
As autoridades acusaram os manifestantes pela morte do militar, mas os participantes das concentrações negaram qualquer relação com o caso.
Em 26 de janeiro, quatro soldados iraquianos foram sequestrados e outros dois ficaram feridos na cidade de Faluja, ao oeste de Bagdá, que um dia antes fora cenário da morte de seis manifestantes por disparos do Exército iraquiano.
A zona de Al Hueiya, localizada 200 quilômetros ao norte da capital iraquiana, é cenário de protestos que desde dezembro passado se espalharam por algumas províncias do país, como Al-Anbar, Ninawa e Salah ad-Din.
Nessas áreas, manifestantes sunitas se queixam da discriminação que dizem sofrer por parte do Governo central, liderado por al-Maliki.
Fontes policiais explicaram à Agência Efe que as vítimas foram baleadas durante a operação produzida por membros do Exército e da Polícia que, apoiados por helicópteros, dissolveram o protesto de manifestantes sunitas contra o primeiro-ministro xiita Nouri al-Maliki.
As fontes precisaram que outro objetivo da operação era buscar os responsáveis pela morte, há poucos dias, de um soldado iraquiano em um posto de controle próximo ao cenário dos protestos.
As autoridades acusaram os manifestantes pela morte do militar, mas os participantes das concentrações negaram qualquer relação com o caso.
Em 26 de janeiro, quatro soldados iraquianos foram sequestrados e outros dois ficaram feridos na cidade de Faluja, ao oeste de Bagdá, que um dia antes fora cenário da morte de seis manifestantes por disparos do Exército iraquiano.
A zona de Al Hueiya, localizada 200 quilômetros ao norte da capital iraquiana, é cenário de protestos que desde dezembro passado se espalharam por algumas províncias do país, como Al-Anbar, Ninawa e Salah ad-Din.
Nessas áreas, manifestantes sunitas se queixam da discriminação que dizem sofrer por parte do Governo central, liderado por al-Maliki.
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