Theresa May, Shinzo Abe e Scott Morrison chegam a Buenos Aires para o G20
A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May; o do Japão, Shinzo Abe; e o da Austrália, Scott Morrison, chegaram nesta quinta-feira a Buenos Aires para participar da reunião de chefes de Estado e de governo do G20, que acontecerá em um centro de convenções da cidade entre sexta e sábado.
Os três líderes foram os últimos a chegar à capital argentina, depois que ao longo de quarta e quinta-feira foram aterrissando os aviões do grosso dos participantes da cúpula do grupo integrado pelos países desenvolvidos e emergentes.
Resta a chegada, nesta madrugada, do primeiro-ministro holandês, Mark Rutte; do presidente do Chile, Sebastián Piñera - seu país é convidado à reunião pela Argentina - e do presidente russo, Vladimir Putin, na manhã de sexta-feira.
A chanceler alemã, Angela Merkel, não chegará na hora prevista por ter sido obrigada a fazer uma escala em Colônia, na Alemanha, quando viajava para Buenos Aires por um problema técnico no seu avião.
May, Abe - junto à sua esposa, Akie - e Morrison - com sua mulher, Jenny - aterrissaram no Aeroporto Internacional Ministro Pistarini da cidade de Ezeiza, na província de Buenos Aires.
A visita de May ganha especial relevância por ser a primeira vez que um primeiro-ministro britânico pisa em Buenos Aires desde a guerra travada pelos dois países em 1982, pela soberania das ilhas Malvinas, que foi vencida pelos ingleses.
A única vez que um chefe de governo britânico tinha visitado a Argentina anteriormente foi em 2001, quando o então primeiro-ministro Tony Blair esteve em Puerto Iguazú, no norte do país.
Além de participar da reunião de presidentes do G20 - à qual estão convidados também altos representantes de organismos como a ONU e o Fundo Monetário Internacional -, May terá vários encontros bilaterais, entre eles com o presidente argentino, Mauricio Macri.
"Sabemos que a partir de janeiro haverá uma série de ofertas de privatizações, estamos falando de mais de uma centena de empresas. O encontro do G20, neste sentido, vai servir como um sinalizador das intenções deste governo brasileiro e do próximo: a abertura dos negócios. A mensagem mais importante para tirar a economia brasileira do atoleiro em que ela ainda se encontra é a de que já foram feitas reformas e haverá ainda mais, tornando o Brasil mais atraente para investimentos e gerando novos empregos", diz Spektor.
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