Sobrevoando a multidão: drone do UOL registra manifestação na Paulista
Um dos mais aguerridos defensores do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o deputado Carlos Marun (PMDB-MS) viajou num voo da FAB para participar do ato pelo impeachment realizado neste domingo (13) em São Paulo. Ele pegou carona no avião do vice-presidente, Michel Temer, que deixou Brasília às 19h de sábado. Leia Mais
A presidente Dilma Rousseff "sai muito enfraquecida" das manifestações que ocorreram neste domingo no Brasil e o volume dos protestos impulsionará o debate sobre impeachment. A análise é do jornalista Josias de Souza, blogueiro do UOL. "Pouca gente hoje considera que a presidente ainda reúna condições de permanecer até 2018. Estreitaram-se muito as margens de manobra do governo", disse. Leia Mais
O juiz federal Sergio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato em Curitiba (PR), foi lembrado em cartazes e gritos de guerra dos manifestantes reunidos em protestos neste domingo. "É um orgulho nacional. Representa tudo que a gente quer", disse Ana Lúcia Magela, na avenida Paulista, em São Paulo. No Rio de Janeiro, "Vai Moro", "Mais Moro, menos Dilma", "Somos todos Moro", "Viva Moro" e "Eu amo [representado por um coração] Moro" eram algumas das frases de cartazes na orla de Copacabana. Leia Mais
Os atos contra o governo Dilma Rousseff deste domingo (13), os maiores já realizados, podem dar força ao impeachment no Congresso Nacional, mas o mandato da petista sofre maior ameaça por causa do avanço das investigações da Operação Lava Jato. "Dificilmente o governo Dilma se sustenta. E acho que a grande interrogação que fica é o que acontece com Lula e com o PT", afirmou o cientista política Fábio Wanderley Reis. Leia Mais
O pedalinho, a jararaca e o Pixuleko foram algumas das imagens que chamaram atenção durante as manifestações deste domingo. Veja as dez cenas que resumem os protestos. Leia Mais
A manifestação deste domingo foi a maior contra a presidente Dilma Rousseff e seu governo. Todos os 26 Estados e o Distrito Federal registraram protestos, e os atos reuniram mais de 3 milhões de pessoas em todo o país, segundo estimativas da PM (Polícia Militar). Somente em São Paulo, foram à avenida Paulista 500 mil pessoas, conforme apurou o Datafolha. Leia Mais
As manifestações contra o governo da presidente Dilma Rousseff no Brasil foram noticiadas com destaque pela imprensa internacional neste domingo (13). Os sites de notícias salientaram as dimensões dos protestos e a fragilidade em que se encontra o governo brasileiro diante dos casos de corrupção investigados na Operação Lava Jato. Leia Mais
Integrantes da cúpula do PT e líderes de movimentos sociais manifestaram na noite deste domingo preocupação com a repercussão dos protestos pelo impeachment. O presidente do PT, Rui Falcão, se disse preocupado com o fato de os políticos terem sido hostilizados na avenida Paulista. Ele estabeleceu um paralelo com o golpe militar de 1964, lembrando que civis apoiaram o movimento na expectativa de chegar ao poder, mas que o país amargou 21 anos de ditadura. Leia Mais
Manifestantes de Belo Horizonte levaram para as ruas um "jararaleco". O novo boneco faz referência à frase do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que, após ser levado coercitivamente para depoimento na Polícia Federal, afirmou em um discurso que "se quiseram matar a jararaca, não fizeram direito".
A ação dos "piratas" que produzem o pixuleco sem autorização dos movimentos de rua incomodou os ativistas neste domingo. "Custa caro fazer manifestações e viabilizar viagens, a venda dos pixulecos ajuda a manter a nossa causa", disse Vitor Santisteban, 35 anos, ativista do movimento Nas Ruas Contra a Corrupção. Segundo ele, o plano era vender 100 mil bonecos durante as diversas manifestações. Leia Mais
Os chamados homens públicos poucas vezes estiveram tão por baixo. O principal movimento político do país é extraparlamentar. Usa as ruas como tribuna. Nesse ambiente, congressistas e governantes são vistos como meros homens de ben$. E a única unanimidade positiva é Sérgio Moro, um juiz de primeiro grau que virou popstar por colocar atrás das grades a oligarquia corrupta e corruptora do país.A multiplicidade de alvos dos protestos deste domingo é reveladora do ponto a que chegou a política brasileira. Além de Dilma e Lula, os manifestantes miraram em personagens que estão pendurados na linha de sucessão da República: o pluri-investigado Renan Calheiros e o réu Eduardo Cunha, presidentes do Senado e da Câmara. Hostilizaram também gente como o senador Aécio Neves e o governador Geraldo Alckmin, alternativas presidenciais do PSDB.
Protestos em Florianópolis reúnem uma multidão de 95 mil pessoas contra o governo de Dilma Rousseff, segundo a PM. Comparado ao ano passado, a manifestação teve mais força. Em março de 2015, 30 mil pessoas se reuniram na Avenida Beira-Mar Norte, em Florianópolis, contra o PT, em agosto foram 26 mil e em dezembro 700 pessoas.
Os protestos contra o governo federal reuniram 400 mil pessoas em diversas cidades do interior de São Paulo, segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado. Em São José dos Campos, cerca de 40 mil se reuniram na praça Afonso Pena. Em Campinas, 60 mil estiveram no largo do Rosário. Em Sorocaba, a polícia informou que 15 mil protestaram contra o governo federal na praça do Campolim. Houve manifestações em outras cidades, como Jundiaí, Mogi das Cruzes, Votuporanga, São José do Rio Preto e Bauru.
No final de um domingo de protestos contra Dilma Rousseff, o governo petista divulgou uma nota em que considera as manifestações um fenômeno "próprio das democracias. "O caráter pacífico das manifestações ocorridas neste domingo demonstra a maturidade de um país que sabe conviver com opiniões divergentes e sabe garantir o respeito às suas leis e às instituições."
Manifestante é detida por policiais durante ato contra o governo Dilma Rousseff na avenida Paulista, região central de São Paulo. Segundo a SSP-SP (Secretaria de Segurança Pública), ela estava bastante exaltada, ameaçando quebrar objetos, e teria xingado os policiais militares. A mulher foi levada à 78º DP, assinou um TCO (termo circunstanciado de ocorrência) e foi liberada. Leia Mais
Um pequeno grupo de pessoas protestou em Guarujá, litoral sul de SP, em frente ao prédio onde fica a cobertura tríplex, alvo de investigações da Polícia Federal na Operação Lava Jato e do Ministério Público de São Paulo. Segundo a PF, o imóvel seria de propriedade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e teria sido reformado pela empreiteira OAS com dinheiro de propina no esquema da Petrobras. Lula nega.
Em um dia em que milhares de pessoas tomaram as ruas para protestar contra o governo de Dilma Rousseff, pequenos atos em apoio à petista e também ao ex-presidente Lula aconteceram pacificamente em cinco capitais do país: Porto Alegre (foto), Recife, Teresina, Fortaleza e Vitória. Apenas em Salvador, uma pessoa foi presa. Leia Mais
Escalado para encerrar o ato em Brasília neste domingo (13), o pastor Silas Malafaia foi brindado com vaias ao ter o nome anunciado no trio elétrico. Num pronunciamento de poucos minutos, ele disse que o “povo brasileiro não pode ser roubado por esses vagabundos” e vai “botar essa cambada fora”. Antes que as vaias aumentassem, o locutor anunciou a execução do Hino Nacional, dando em seguida o sinal para o encerramento da manifestação. Malafaia chegou à Esplanada dos Ministérios com outros políticos; foram saudados por apoiadores, tiraram fotos e puxaram gritos de “fora PT” enquanto estiveram na rua. “É o dever de qualquer cidadão minha gente, vamos lutar”, afirmou Malafaia antes de subir no trio elétrico. Leia Mais
O Snapchat do UOL esteve na manifestação contra a presidente Dilma Rousseff (PT) na avenida Paulista, em São Paulo. De acordo com o Datafolha, 500 mil pessoas participaram do protesto, que teve gritos de "fora PT", exaltação do juiz Sérgio Moro e fantasia de Japonês da Federal.
A Rede Sustentabilidade reforçou, em nota publicada pela ex-senadora Marina Silva em seu perfil no Twitter, apoio ao direito de livre manifestação de ideias e ao aprofundamento das investigações da Operação Lava Jato. "Quanto mais evidentes os indícios de que a corrupção da Petrobras foi a base financeira da campanha do PT-PMDB, maior o imperativo ético de uma resposta via TSE (Tribunal Superior Eleitoral)", destacou o partido a respeito da chapa de Dilma Rousseff e Michel Temer nas eleições de 2014. Leia Mais
Em João Pessoa, a PM da Paraíba estimou que 2.000 pessoas participaram do ato contra a corrupção neste domingo, na avenida Epitácio Pessoa. O ato durou mais de três horas e terminou sem ocorrência de violência ou prisões. Na cidade de Campina Grande, a maior do interior do Estado, o número de participantes do protesto também foi de 2.000 pessoas. Eles se reuniram na praça Edvaldo Motta.
A PM do Acre diz que cerca de 2.000 pessoas participam do ato contra a corrupção no centro de Rio Branco, neste domingo. Eles se reuniram em frente ao Palácio Rio Branco, onde entoaram palavras de ordem, fizeram discursos e cantaram o hino nacional. Não houve, até o momento, registro de incidentes.
A assessoria de imprensa da Polícia Militar de Rondônia informou que a manifestação deste domingo reuniu 5.000 pessoas no espaço Alternativa, em Porto Velho. Segundo a PM, foi a maior de todas as manifestações registradas contra a corrupção. Não houve nenhum incidente.
Ao todo, 42 cidades que registraram protestos hoje no Rio Grande do Sul, contra ou a favor do governo. Entre as maiores cidades, a PM contabilizou 105 mil manifestantes em Porto Alegre, 40 mil em Novo Hamburgo, 30 mil em Caxias do Sul, 15 mil em Erechim, 5.000 em Santa Maria e 2.000 em Santa Cruz.
Os protestos deste domingo (13) contra a presidente Dilma Rousseff e seu governo ocorrem em todos os 26 Estados e no Distrito Federal. Os atos reuniram cerca de 2,8 milhões de pessoas em todo o país, segundo estimativas da PM (Polícia Militar). Assim, as manifestações deste domingo são as maiores desde os atos de 15 de março do ano passado, quando dois milhões de pessoas foram às ruas em todos os Estados e no DF. Em abril e agosto os protestos contra o governo perderam força, e os atos daqueles meses registraram público de 590 mil e 795 mil pessoas em todo o país, segundo estimativas da PM nos Estados. Leia Mais
O ex-ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Joaquim Barbosa comentou neste domingo (13) os protestos contra o governo da presidente Dilma Rousseff realizados em cidades de todo o país. "Povo na rua! Esta é a única saída para o impasse em que os nossos dirigentes políticos nos colocou. Só daí poderá vir alguma solução", escreveu Barbosa em sua conta de uma rede social. Leia Mais
A presidente Dilma Rousseff se reúne no Palácio da Alvorada com o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, e a cúpula de ministros de seu governo numa reunião de avaliação das manifestações deste domingo. O grupo deve fazer um balanço e definir a estratégia a ser adotada pelo governo. Além de Wagner, participam do encontro o ministros Edinho Silva (Comunicação Social), Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo), José Eduardo Cardozo (Advocacia-Geral da União) e Aldo Rebelo (Defesa). O governo estuda dar um posicionamento sobre as manifestações pró-impeachment da presidente Dilma ainda neste domingo, mas ainda define se haverá pronunciamento ou nota oficial. Leia Mais
A manifestação em Fortaleza chegou ao Jardim Japonês, local final do ato, no início da noite. Lá foi cantado pelo grupo o hino nacional. Nenhum incidente foi registrado durante o ato, segundo informou a PM. A Secretaria de Segurança informou que nenhum órgão vai divulgar estimativa oficial de público. Os organizadores falaram, mais cedo, em 50 mil participantes.
A manifestação em Macapá terminou após 3 horas de caminhada pela orla da capital, sem incidentes. O público saiu em passeata da Fortaleza de São José até a Praça do Coco, bairro Central, onde se dispersou. A organização do movimento estima que 3.000 pessoas participaram do ato. Já a Polícia Militar fez monitoramento com 115 homens em torno a área, mas não divulgou a estimativa do total de manifestantes.
Em Aracaju, o protesto deste domingo reuniu 8.000 pessoas na orla de Atalaia, segundo a Polícia Militar. Nenhuma ocorrência foi registrada.
Menina "estende" desenhos com a imagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente Dilma Rousseff durante ato contra o governo na avenida Paulista, no centro de São Paulo. A imagem foi enviada pelo internauta Roberto Andrade para o WhatsApp do UOL Notícias - (11) 95520 5752 Leia Mais
A PM do Amazonas estimou em 20 mil pessoas a quantidade de pessoas que participam do ato contra a corrupção. O ato começou na avenida Constantino Nery, em Manaus, e seguiu em carreta até a Ponta Negra, na zona oeste. Não houve nenhum incidente registrado até o momento. Os manifestantes começaram a se dispersar por volta das 19h (20h de Brasília).
Em diversos países pelo mundo, brasileiros se reuniram para manifestar seu descontentamento com o governo Dilma Rousseff. Houve protestos, ao menos, em Portugal, nos Estados Unidos, no Canadá, na Alemanha, no Chile e no Paraguai. Leia Mais
Em Palmas, a PM do Tocantins estimou em 7.000 pessoas o número de manifestantes que foram à praça dos Girassóis protestar contra a corrupção e o atual governo federal. A manifestação começou com a chegada de ciclistas, que fizeram uma pedalada à praça e encontraram os demais manifestantes. Não houve nenhum incidente, segundo a PM.
Em Florianópolis, manifestantes que participavam do protesto contra o governo Dilma Rousseff chegaram a ocupar as vias da avenida Beira-Mar Norte. As pistas foram liberadas, mas o público continuou em cima dos canteiros da avenida. Por volta das 18h, o trânsito no sentido centro-bairro foi liberado. Manifestantes contrários ao governo se dirigiram ao prédio da Polícia Federal na cidade para fazer uma "homenagem".
Terminou em Vitória, na Praça do Papa, a manifestação contra o governo da presidente Dilma. Cerca de 120 mil pessoas estiveram no local, segundo a Secretaria de Segurança Pública, e grande parte dos manifestantes veio em marcha desde Vila Velha, município vizinho. Na dispersão do protesto, os participantes seguiram de volta pela Terceira Ponte. A manifestação ocorreu sem incidentes ou detidos. Em outro ponto da cidade, cerca de 120 membros do MST, CUT e PT, segundo a Secretaria de Segurança Pública do Espírito Santo, fizeram um protesto em frente à Rede Gazeta, transmissora da Globo no Estado. Não houve incidentes.
Em Cuiabá, o protesto começou às 16h, no horário local. Os manifestantes se reuniram na praça Alencastro, próximo à Prefeitura, e seguiram para a avenida Getúlio Vargas. O percurso da passeata é de 2 km. A manifestação foi acompanhada por 700 militares, segundo a PM. Cerca de 32 mil pessoas participam do ato, segundo dados atualizados da Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesp). Os organizadores falam em 50 mil.
A manifestação desta tarde na avenida Paulista mostra grupos de linhas e “estilos” distintos. Na esquina com a avenida Brigadeiro Luis Antonio, um carro de som apoia uma intervenção militar constitucional no país. A trilha sonora são os hinos nacional e da independência. Nos discursos, se ouve expressões como “uma defesa patriota”. Já em frente ao Masp (Museu de Arte de São Paulo), o carro de som do MBL (Movimento Brasil Livre) tem uma bateria como as das torcidas organizadas, num clima de micareta. “Quem não pula é petista”, gritam os organizadores. Mais irreverente, um manifestante fantasiado de Lula "discursava": “Eu não presto. Uma salva de vaias pra mim!” Entre os dois blocos, o cantor Paulo Ricado, ex-RPM, embalava a concentração do Vem para Rua. “Basta de votar no Tiririca. Política é coisa séria”, discursou.
Em Teresina (PI), aproximadamente 1.000 pessoas participaram de uma manifestação contra o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) e o PT, segundo dados da PM (Polícia Militar) do Piauí. A manifestação se concentrou na zona leste da cidade, na área conhecida como Complexo da Ponte Estaiada. Ainda de acordo com a PM, o protesto começou às 14h (horário de Brasília) e os manifestantes começam a se dispersar.
Em Goiânia, o protesto chegou ao fim. Os manifestantes cantaram o Hino Nacional em frente à sede da Polícia Federal e finalizaram o ato. Nenhuma ocorrência foi registrada e 50 mil pessoas participaram da manifestação, de acordo com a PM.
Diversas cidades do interior de São Paulo tiveram protestos contra o governo petista neste domingo. Em São José do Rio Preto, 20 mil pessoas foram às ruas da cidade para pedir o impeachment de Dilma, segundo a PM. Em Votuporanga, cerca de 15 mil pessoas marcharam pelas ruas da cidade. Em São Carlos, a polícia informou que 10 mil pessoas participaram do protesto. Em Mogi das Cruzes, a estimativa oficial é de 15 mil manifestantes participaram do movimento. Milhares foram às ruas de Jundiaí e Campinas, no entanto a polícia não divulgou informações sobre o número de pessoas.
Em Porto Alegre, as manifestação contra o governo Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva começaram a dispersar, por volta das 17h, na região do Parque Moinhos de Vento. O MBL (Movimento Brasil Livre), organizador da manifestação, estima que 140 mil pessoas participaram. Também na capital gaúcha, o ato a favor da presidente Dilma e do ex-presidente Lula chegou ao fim no parque Farroupilha. A organização estima que o movimento reuniu 10 mil pessoas. Segundo a Brigada Militar, os atos reuniram 100 mil pessoas contrárias ao governo, no parque Moinhos de Vento, e 5.000 a favor, no parque Farroupilha.
Em Natal, 11 mil pessoas participaram da manifestação contra o governo de Dilma Rousseff na tarde deste domingo (13). O protesto começou por volta das 15h na praça Cívica. Não houve incidentes registrados pela polícia. Em Mossoró, maior cidade do interior potiguar, 350 pessoas protestaram contra a petista.
Em Campo Grande, os manifestantes se concentravam na praça Rádio Clube, na avenida Afonso Pena. O início do ato estava previsto para 16h, horário local. Segundo a PM, a segurança foi feita por 600 policiais e cerca de 40 mil pessoas participaram da manifestação.
No interior do Rio Grande do Sul, em Caxias do Sul, na serra gaúcha, a polícia estima que o público tenha sido de 28 mil pessoas. Em Novo Hamburgo, no Vale do Sinos, foram cerca de 20 mil, também segundo a PM.
O governador do Maranhão Flávio Dino (PCdoB) comentou, por uma rede social, as vaias contra políticos, hoje, em São Paulo. Ele citou as vaias e protestos contra o governador Geraldo Alckmin (PSDB), o senador Aécio Neves (PSDB) e a senadora Marta Suplicy (PMDB-SP). "Espero que isso faça com que eles reflitam sobre o perigoso crescimento do fascismo no Brasil. É a vitória da "antipolítica", escreveu.
Imagens exclusivas do UOL, feitas com o auxílio de um drone, mostram a avenida Paulista tomada por manifestantes na tarde deste domingo (13). O protesto contra a presidente Dilma Rousseff (PT) em São Paulo é o maior ato já registrado na cidade, superando inclusive a manifestação pelas Diretas Já em 1984. Segundo o Datafolha, em contagem parcial, cerca de 450 mil pessoas estavam presentes às 16h na região da avenida Paulista.
A Polícia Militar está restringindo o acesso de pessoas à avenida Paulista, onde ocorre manifestação contra o governo Dilma Rousseff. A justificativa é a de que há excesso de pessoas no local e, por isso, está sendo priorizada a segurança dos manifestantes. As pessoas que seguem nas ruas paralelas e transversais com destino à avenida Paulista estão sendo barradas. Algumas saídas de estações do metrô foram fechadas. Funcionários bloqueiam a entrada da estação Paulista, da Linha 4 (Amarela), e liberam aos poucos a entrada dos manifestantes que tentam voltar para casa. Leia Mais
Os registros acerca da quantidade de pessoas que participaram dos protestos neste domingo (13) em Curitiba foram novamente atualizados. Segundo a PM, 200 mil manifestantes tomaram, oficialmente, as ruas da capital --o que corresponde ao dobro da estimativa feita pelos próprios organizadores do evento.
Segundo o Datafolha, em contagem parcial, cerca de 450 mil pessoas estavam presentes às 16h na região da avenida Paulista, em São Paulo. O número deve aumentar, uma vez que o protesto continua. Com isso, o protesto deste domingo (13) contra a presidente Dilma Rousseff é o maior ato político já registrado em São Paulo, superando a manifestação pelas Diretas Já, em 1984, que reuniu 400 mil. Leia Mais
Pelo menos 11 cidades de Santa Catarina protestam neste domingo (13) contra a corrupção. Em Lages, o protesto conta com a participação de 8.000 pessoas, de acordo com os organizadores da marcha. O número não foi confirmado pela PM. Em Xanxerê, cerca de 1.000 manifestantes foram às ruas entre 9h30 e 10h45, também segundo a organização. A contagem oficial será publicada apenas ao final dos protestos de hoje, segundo a assessoria de imprensa da Polícia Militar de Santa Catarina.
A Polícia Militar estimou que 22 mil manifestantes participaram do protesto em Uberlândia (MG) e 20 mil em Juiz de Fora (MG) (na foto). Em Uberaba, a PM disse que não tinha a informação e que só deve informar o dado nesta segunda-feira.
Uma das figuras mais mencionadas nos protestos deste domingo (13), o juiz federal Sergio Moro disse que ficou "tocado" com o apoio à Operação Lava Jato nos atos pelo país. Sem mencionar o governo federal, Moro, responsável pela operação na primeira instância, afirmou em nota que as "autoridades eleitas e os partidos" devem ouvir a "voz das ruas" e se comprometer com o combate à corrupção, "cortando, sem exceção, na própria carne, pois atualmente trata-se de iniciativa quase que exclusiva das instâncias de controle". Leia Mais
Os protestos deste domingo (13) contra a presidente Dilma Rousseff e seu governo ocorrem em ao menos 24 Estados (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Bahia, Alagoas, Pará, Rondônia, Maranhão, Tocantins, Espírito Santo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Goiás, Ceará, Rio Grande do Norte, Amapá, Sergipe, Paraíba, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Amazonas e Piauí) e no Distrito Federal. Até o momento, os atos reuniram cerca de 700 mil pessoas em todo o país, segundo estimativas da PM (Polícia Militar). Leia Mais
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o senador Aécio Neves (PSDB) foram hostilizados e aplaudidos em rápida passagem pela manifestação da avenida Paulista contra o governo Dilma Rousseff. Os tucanos não fizeram discursos no ato e foram chamados de "oportunistas" e "ladrão". Enquanto um grupo de manifestantes aplaudia a comitiva, outro pedia "Fora Aécio! Fora Alckmin! "O próximo é você". Os políticos se reuniram em um hotel antes de seguirem para a manifestação. Leia Mais
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), recebeu, na ala residencial do Palácio dos Bandeirantes, uma comitiva formada por senadores e deputados da oposição, entre eles o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG). O grupo seguiu junto para a Avenida Paulista, palco das manifestações na capital paulista. Em entrevista coletiva, Alckmin falou que "é preciso virar a página". "Precisamos virar essa página. Precisamos de uma solução rápida para retomar o crescimento", emendou o governador tucano. O senador Aécio Neves preferiu não falar com a imprensa e disse que iria se pronunciar quando chegasse à avenida Paulista. Leia Mais
O juiz federal Sergio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato em Curitiba (PR), foi lembrado em cartazes e gritos de guerra dos manifestantes reunidos em protestos em várias cidades do país. Algumas frases ditas sobre ele: "É um orgulho nacional. Representa tudo que a gente quer", "Moro é a cara do país", "Vai Moro", "Mais Moro, menos Dilma", "Somos todos Moro", "Viva Moro" e "Eu amo (representado por um coração) Moro" Leia Mais
Chegou ao fim a manifestação realizada na praça da Estação, na região central de Belo Horizonte, neste domingo (13). Segundo a PM, no momento de maior concentração, estiveram no local 5.000 participantes. A polícia não registrou nenhuma ocorrência policial no evento de protesto contra o governo federal e contra a corrupção no meio político.
Cerca de 30 mil pessoas devem se concentrar nos arredores do Ticen, no Centro de Florianópolis, em Santa Catarina. A previsão foi feita pela PM. Representantes do Movimento Brasil Livre conduziram a partir de 15h paródias de músicas MPB contra a atual o atual governo e contra a corrupção.
Em Goiânia, após mais de duas horas de passeata, manifestantes chegam ao destino final, na sede da Polícia Federal, no Setor Bela Vista, cantando "eu sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor". Até o momento, o ato segue pacífico. Segundo a PM, 50 mil pessoas participam da manifestação. Organizadores estimam 90 mil.
A reportagem do UOL encontrou milho verde sendo vendido a R$ 5, pipoca a R$ 4 e água a R$ 5 na avenida Paulista, palco das manifestações em São Paulo. Mini bonecos infláveis (chamados de "pixulecos") representando a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva eram vendidos por R$ 10. As bandeiras estavam por R$ 20 a média e R$ 30 a grande.
A reportagem do UOL encontrou milho verde sendo vendido a R$ 5, pipoca a R$ 4 e água a R$ 5 na avenida Paulista, palco das manifestações em São Paulo. Mini bonecos infláveis (chamados de "pixulecos") representando a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva eram vendidos por R$ 10. As bandeiras estavam por R$ 20 a média e R$ 30 a grande.
Os protestos deste domingo (13) contra a presidente Dilma Rousseff e seu governo ocorrem em ao menos 20 Estados (São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Minas Gerais, Santa Catarina, Alagoas, Pará, Tocantins, Maranhão, Goiás, Rio Grande do Norte, Sergipe, Amapá, Rondônia, Rio Grande do Sul, Rondônia, Pernambuco, Ceará, Paraíba e Espírito Santo) e no Distrito Federal. Até o momento, os atos reuniram cerca de 600 mil pessoas em todo o país, segundo estimativas da PM (Polícia Militar). Os manifestantes pedem o impeachment de Dilma e a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, investigado pela Operação Lava Jato. Leia Mais
Felipe Gonçalves Costa, 25, aproveitou o dia de manifestação para faturar. Por volta das 15h30, já havia vendido cerca de 400 garrafas de água na avenida Paulista, em São Paulo. O preço: R$ 5 cada. Segundo ele, não há fiscalização hoje no local.
A margem de manobra do governo Dilma, que já era mínima, estreitou-se muito neste domingo. Estavam sobre a mesa três ingredientes explosivos: a degradação moral, a paralisia política e a asfixia econômica. Faltava à mistura uma dose de povo. Não falta mais. O novo ronco emitido pelo asfalto dà à megacrise a aparência de um fenômeno terminal. O coro de "fora Dilma" tende a virar a trilha sonora do resto do mandato da presidente, dure o quanto durar. Leia Mais
Em João Pessoa, muita gente se reúne na venida Epitácio Pessoa. A organização avalia em 10 mil pessoas o número de manifestantes no local. Além da capital paraibana, há outro grande protesto nesta tarde em Campina Grande, maior cidade do interior do Estado.
Manifestantes contra o governo iniciam caminhada em direção à avenida Beira-Mar Norte, em Florianópolis. Cartazes exaltam o juiz federal Sérgio Moro, a Polícia Federal e o procurador-geral da República, Rodrigo Janot. À frente da marcha, grande faixa pede por impeachment.
Usuários do metrô em São Paulo reportaram fechamento de estações na linha verde, na região da avenida Paulista, entre elas Consolação, Trianon-Masp e Brigadeiro. A reportagem do UOL estava dentro de um trem que não parou nas estações Trianon e Brigadeiro; a informação dada pelo alto-falante foi de que havia excesso de usuários. Por volta de 16h30, o site do Metrô informava situação normal em todas as linhas em São Paulo. Por telefone, pelo 0800, a informação foi a mesma: funcionamento normal de todas as linhas. O UOL tentou entrar em contato com a assessoria de imprensa do Metrô, mas os telefones não atendem.
A PM atualizou os registros acerca da quantidade de pessoas que participam das manifestações que acontecem neste domingo (13) em Curitiba. Segundo a polícia, já são 160 mil de manifestantes nas ruas da capital. Os dados divulgados superam a projeção feita pelos movimentos que organizaram a marcha (a estimativa não oficial era de cerca de 100 mil).
Manifestantes se reúnem agora nos arcos da orla de Atalaia, em Aracaju. Uma faixa pede que, "quem for a favor do impeachment buzine". Ainda não há público estimado oficial.
Em Macapá, manifestantes começam a chegar na concentração do protesto contra a presidente Dilma Rousseff, na tarde deste domingo (13), ao lado da Fortaleza de São José, bairro central. Segundo a Polícia Militar, 115 policiais estão monitorando o movimento. Até agora, não houve registro de incidentes. Público está vestindo verde e amarelo e deverá seguir, logo mais, até a Praça do Coco, localizada no bairro Central.
Moradores de Sorocaba (SP) se concentram na praça do Campolim, no centro da cidade, na tarde deste domingo (13), em protesto contra o governo federal e a corrupção. O grupo marchará rumo ao prédio da Justiça Federal na cidade. Organizadores e Polícia Militar ainda não divulgaram a estimativa de público.
Manifestantes aproveitam a concentração do protesto em Vitória, na praça do Papa, para fazer selfies com o Pixuleco, boneco do ex-presidente Lula vestido de presidiário. Vão se juntar ao público da capital capixaba, manifestantes de Vila Velha --cidade vizinha-- estão, neste momento, atravessando a Terceira Ponte em direção à praça. Ocorre sem incidentes da concentração para a manifestação em Vitória. A Secretaria da Segurança Pública ainda não fechou o número de participantes
Cerca de 2 mil pessoas ocupam ruas do centro de Taubaté (SP) para pedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff e o fim da corrupção. O número foi divulgado pela Polícia Militar. Os manifestantes saíram da frente do batalhão da PM e segue em passeata até a praça Dom Epaminondas. O trajeto é de cerca de 4 quilômetros.
A estação Consolação, na linha verde do metrô, em São Paulo, foi fechada devido ao excesso de pessoas, informou a rádio Band News FM. Pouco depois, a rádio informou que a mesma estação foi reaberta.
A manifestação contra a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula é liderada pelo Movimento Brasil Livre, que comanda o ato de cima de um carro de som na região da rodoviária de Florianópolis. O trânsito está interrompido na avenida Paulo Fontes, no sentido Beira-Mar.
Um homem de 27 anos foi detido pela Polícia Militar por portar fogos de artifício debaixo da blusa em Curitiba. A ocorrência foi registrada nas proximidades da rua Presidente Faria, no centro da capital paranaense. Segundo a polícia, ele poderia causar transtornos ou até mesmo ferir manifestantes. Até então, nenhuma detenção tinha sido feita pela PM na capital.
O número de manifestantes em ato contra o governo é de 35 mil pessoas, conforme a Brigada Militar, e 50 mil, segundo organizadores do protesto. O público está reunido no parque Moinhos de Vento, no bairro de mesmo nome. Além de palavras de ordem e cartazes contra a presidente Dilma e o ex-presidente Lula, a multidão exalta a Operação Lava Jato e o juiz federal Sérgio Moro.
Em torno de 10 mil pessoas marcham pelo fim da corrupção pelas cidades do interior do Rio Grande do Sul. Os principais focos se concentram em Novo Hamburgo, com 5 mil participantes, e em Caxias do Sul, com 4 mil manifestantes, segundo cálculos da PM. Até o momento, nenhuma ocorrência policial foi registrada pela PM.
Embaixo de nuvens carregadas e possibilidade de chuva, 30 mil pessoas participam da passeata em Goiânia, de acordo a Polícia Militar, em protesto neste domingo
Além de protestar contra o governo, vários grupos aproveitaram o protesto em Brasília neste domingo (13) para defender pautas de uma agenda mais conservadora: contra a descriminalização do aborto e das drogas, em apoio ao deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) e até por uma intervenção militar. Leia Mais
As manifestações contra-impeachment serão realizadas na próxima sexta, dia 18, em Curitiba. Neste domingo (13), não há concentrações expressivas de grupos contrários à saída da presidente na capital. A ausência de simpatizantes do PT se dá em função de uma recomendação do próprio partido. A ideia é evitar "confrontos forjados".
Milhares de manifestantes protestam contra o governo federal na praça Afonso Pena, no centro de São José dos Campos (SP), na tarde deste domingo (13). Ainda não há estimativa de público, mas o ato é pacífico.
Ex-petista, a senadora Marta Suplicy (PMDB-SP) foi hostilizada no ato anti-governo em curso neste domingo (13) na avenida Paulista, em São Paulo. Membro do PMDB desde agosto de 2015, a parlamentar tentava dar entrevista, em frente à sede da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), quando foi alvo de gritos como ?perua?, ?fora, PT? e vira casaca?.Sem condições para falar e participar do ato, ela interrompeu a entrevista e voltou ao edifício escoltada por agentes de segurança. Leia Mais
Em Natal, ambulantes estão vendendo máscaras do "Japonês da Federal" por R$ 10,00. Além disso, bandeiras do Brasil e camisas da seleção também são vendidas nas imediações do protesto na Praça Cívica.
Cerca de 25 mil pessoas devem participar das manifestações deste domingo (13) em Caxias do Sul (RS). O início da marcha ficou agendado para as 15h, na praça Dante Alighieri. Devido aos protestos, fica bloqueada a rua Sinimbi, na esquina com a Visconde de Pelotas, e o ponto de encontro entre as ruas Dr. Montaury e Av. Júlio de Castilhos.
A Polícia Militar (PM) acabou de confirmar que, agora, 110 mil pessoas participam dos protestos deste domingo (13), em Curitiba. O público é superior ao de março de 2015, quando 80 mil manifestantes tomaram as ruas da capital para exigir o fim da corrupção.
Em São Paulo, os trens da linha verde do metrô não estão parando nas estações Trianon-Masp e Brigadeiro devido ao excesso de usuários, informa a reportagem do UOL, que estava dentro do trem. As duas estações estão fechadas para desembarque e o acesso à avenida Paulista está sendo feito apenas pela estação Paraíso, segundo informação divulgada aos usuários pelo alto-falante do veículo. Em entrevista à rádio Band News FM, o secretário de Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni, disse que as estações operam normalmente e que, devido ao movimento intenso, os trens estão intercalando as paradas nas estações Trianon e Brigadeiro, para controlar o fluxo de pessoas. Até as 15h55, o site do Metrô informava situação normal em todas as linhas em São Paulo.
Mapa mostra o número de manifestantes nos protestos deste domingo (13) contra a presidente Dilma Rousseff e seu governo segundo as Polícias Militares dos Estados. A polícia de Pernambuco disse que não vão informar uma estimativa do número de participantes. Leia Mais
A Polícia Militar de Minas Gerais estimou em 5 mil, no momento de maior concentração, o número de manifestantes na Praça da Estação, na região central de Belo Horizonte. O ato contra o governo e contra a corrupção, que começou às 14h, tem previsão de encerramento às 16h. Os organizadores ainda não anunciaram o número de participantes. No primeiro protesto, o número de manifestantes na Praça da Liberdade foi estimado em 30 mil pessoas pela Polícia Militar de Minas Gerais.
O comando do 19º batalhão da Polícia Militar, de Copacabana, estima entre 80 mil e 100 mil o número de pessoas que participaram do protesto contra o governo Dilma Rousseff (PT) no Rio de Janeiro.
Com centenas de bandeiras, manifestantes já estão em bom número no aterro da Praia de Iracema, em Fortaleza. Manifestação está marcada para as 15h30. A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) no Ceará está em regime de plantão na tarde deste domingo para garantir o cumprimento dos direitos de quem estiver nas ruas.
Salvador teve uma "jipeata" neste domingo, que teve início na orla da Boca do Rio, por volta das 8h, com destino ao farol da Barra, para se juntar aos manifestantes que protestam contra a corrupção e pedem o impeachment da presidente Dilma Rousseff. A organização da passeata de jipeiros previa a participação de até cem veículos. Leia Mais
A manifestação deste domingo (13) que acontece em Curitiba já é maior do que a de 15 de março de 2015, quando gritos pelo fim da corrupção também ecoaram pela capital. No ano passado, 80 mil pessoas foram às ruas; hoje, segundo a PM, mais de 100 mil manifestantes marcham principalmente pela Rua XV, praça Santos Andrade e Boca Maldita.
Vídeo: Esta loja de Tóquio personaliza tudo na sua bike
Conheça ideias que estão mudando o mundo nessa nova sérieVídeo: a inovação das bikes na Califórnia
Conheça ideias que estão mudando o mundo, nessa nova sérieGanhe pontos com os amigos
Saiba como ter recompensas no seguro com Youse FriendsFuja do trânsito com essas alternativas de mobilidade
Skate, patins, patinete e monociclo elétrico são algumas opçõesConfira o preço do seguro para o Chevrolet Onix
Saiba quando você gastaria com o seguro do carro mais vendido do BrasilKa: quanto custa o seguro
Hatch ganhou câmbio automático inédito na linha 2019Conheça o guarda-chuva que faz previsão do tempo
Oombrella te avisa se vai chover pelo celular