Para Alckmin, mudanças não serão feitas com ódio, nem com populismo

Nayara Figueiredo

São Paulo

  • Renato S. Cerqueira/Futura Press/Estadão Conteúdo

    06.Out.2018 - Geraldo Alckmin e sua mulher visitam a Estação Santa Cruz, em São Paulo

    06.Out.2018 - Geraldo Alckmin e sua mulher visitam a Estação Santa Cruz, em São Paulo

O candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, usou sua conta no Twitter para enviar um recado em vídeo aos internautas em defesa de mudanças sem extremismo para o País. "O Brasil tem pressa, mas as mudanças não serão feitas com ódio, nem com autoritarismo e nem com populismo", disse na publicação feita há pouco. "É por meio do voto que seremos fortes de novo", acrescentou.

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Segundo o tucano, a eleição deste ano é uma das mais importantes das últimas décadas e representa um momento decisivo para o Brasil. "Não se trata apenas da escolha de um presidente. Se trata da escolha sobre o que queremos para o futuro, quais valores queremos propagar", afirmou. Alckmin ainda destacou que o brasileiro não é intolerante e a essência do povo não está atrelada ao ódio, mas sim a adjetivos como "generosidade" e "sensibilidade".

A fala do presidenciável pelo PSDB tem o mesmo tom usado mais cedo por seu concorrente, Ciro Gomes (PDT), também no Twitter. Os comentários de ambos enfatizam o combate à disseminação do ódio e ressaltam que o cenário ideal para mudanças no País não está na polarização.

Em sua publicação, Ciro foi mais direto e chegou a dizer que Jair Bolsonaro (PSL) está usando a raiva que parte do eleitorado tem contra o PT para alimentar o ódio na população.

Tanto Alckmin quanto Ciro procuram uma lacuna que os leve ao segundo turno. Bolsonaro segue na liderança das pesquisas de intenção de voto para a Presidência e Fernando Haddad (PT) está na segunda posição.

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