Hollande diz que França aumentará contingente de 750 militares em Mali
Paris, 15 jan (EFE).- O presidente francês, François Hollande, indicou nesta terça-feira que seu país já tem 750 militares desdobrados em Mali e adiantou que esse número aumentará, embora a ideia seja ceder a responsabilidade das operações aos africanos.
"Estamos confiantes na rapidez com que poderemos deter os agressores, os inimigos, os terroristas", disse Hollande sobre a crise em Mali, durante uma visita à base militar que a França tem em Abu Dhabi.
O líder francês indicou que os militares africanos estão tomando posições, o que "ainda levará uma boa semana, antes de permitir o restabelecimento da integridade territorial de Mali".
Sobre a presença francesa, o chefe do Estado precisou que "por enquanto temos 750 homens, mas isso vai aumentar".
Hollande também indicou que na noite passada a operação aérea produzida pelos militares franceses atingiu novos alvos e que "os grupos terroristas" foram detidos em seu avanço.
"Temos que ter muito cuidado, essa é a ordem que dei para evitar danos à população civil. Nesta noite houve alvos perfeitamente seletivos para que não houvesse consequências danosas para a população civil", assegurou.
"Estamos confiantes na rapidez com que poderemos deter os agressores, os inimigos, os terroristas", disse Hollande sobre a crise em Mali, durante uma visita à base militar que a França tem em Abu Dhabi.
O líder francês indicou que os militares africanos estão tomando posições, o que "ainda levará uma boa semana, antes de permitir o restabelecimento da integridade territorial de Mali".
Sobre a presença francesa, o chefe do Estado precisou que "por enquanto temos 750 homens, mas isso vai aumentar".
Hollande também indicou que na noite passada a operação aérea produzida pelos militares franceses atingiu novos alvos e que "os grupos terroristas" foram detidos em seu avanço.
"Temos que ter muito cuidado, essa é a ordem que dei para evitar danos à população civil. Nesta noite houve alvos perfeitamente seletivos para que não houvesse consequências danosas para a população civil", assegurou.
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