Menina que deu à luz no México sofreu abuso de padrasto e tem 12 ou 13 anos
Guadalajara (México), 13 fev (EFE).- A Promotoria do estado de Jalisco, no oeste do México, revelou nesta quarta-feira que a menina que deu à luz no fim de janeiro foi abusada sexualmente por seu padrasto, e tem 12 ou 13 anos, e não 9 como foi divulgado originalmente.
Na semana passada, um hospital de Jalisco disse ter atendido uma menina de nove anos que engravidou aos oito e deu à luz um bebê, fruto de uma relação com um suposto namorado de 17 anos, que teria fugido.
O promotor, Tomás Coronado, informou que foi possível saber a verdadeira idade da jovem conhecida como "Dafne" por meio de exame ósseo que determinou que ela tem 12 ou 13 anos.
"Foram pedidos os exames para saber a idade da menor, e eles indicaram que é de 13 anos, com margem de erro de oito meses", declarou o promotor.
Coronado afirmou que além dos exames, as autoridades tentam comprovar a idade da garota com a parteira que atendeu sua mãe e com alguns vizinhos e parentes, já que sua data de nascimento apresenta muitas inconsistências.
A promotoria iniciou uma investigação para desvendar as dúvidas em torno da menina, que parecia mais velha do que a idade que consta em sua data de nascimento, e para determinar se o caso é de estupro.
Os exames de DNA feitos com a menina e seu filho determinaram que o pai do bebê é seu padrasto, Abundio García Guadalupe, que foi detido ontem e posto à disposição do Ministério Público.
"O responsável por este fato é o padrasto da menor, que teria tido relações sexuais com ela em várias ocasiões", disse Coronado.
A versão do suposto namorado de 17 anos foi desmentida posteriormente tanto por "Dafne" como pelo próprio Guadalupe, que declarou que ambos concordaram contar essa história caso a mãe soubesse, explicou.
O padrasto disse em depoimento que os encontros sexuais foram com o consentimento da menor, por isso pode ser acusado de abuso sexual infantil e pegar uma pena de 12 a 20 anos de prisão.
De acordo com a investigação, a mãe de "Dafne" desconhecia a relação entre sua filha e seu companheiro, mas as autoridades manterão o caso aberto, para verificar se ela foi cúmplice do abuso.
Para preservá-los, a menina e o bebê foram levados a um abrigo, onde receberão apoio psicológico.
Na semana passada, um hospital de Jalisco disse ter atendido uma menina de nove anos que engravidou aos oito e deu à luz um bebê, fruto de uma relação com um suposto namorado de 17 anos, que teria fugido.
O promotor, Tomás Coronado, informou que foi possível saber a verdadeira idade da jovem conhecida como "Dafne" por meio de exame ósseo que determinou que ela tem 12 ou 13 anos.
"Foram pedidos os exames para saber a idade da menor, e eles indicaram que é de 13 anos, com margem de erro de oito meses", declarou o promotor.
Coronado afirmou que além dos exames, as autoridades tentam comprovar a idade da garota com a parteira que atendeu sua mãe e com alguns vizinhos e parentes, já que sua data de nascimento apresenta muitas inconsistências.
A promotoria iniciou uma investigação para desvendar as dúvidas em torno da menina, que parecia mais velha do que a idade que consta em sua data de nascimento, e para determinar se o caso é de estupro.
Os exames de DNA feitos com a menina e seu filho determinaram que o pai do bebê é seu padrasto, Abundio García Guadalupe, que foi detido ontem e posto à disposição do Ministério Público.
"O responsável por este fato é o padrasto da menor, que teria tido relações sexuais com ela em várias ocasiões", disse Coronado.
A versão do suposto namorado de 17 anos foi desmentida posteriormente tanto por "Dafne" como pelo próprio Guadalupe, que declarou que ambos concordaram contar essa história caso a mãe soubesse, explicou.
O padrasto disse em depoimento que os encontros sexuais foram com o consentimento da menor, por isso pode ser acusado de abuso sexual infantil e pegar uma pena de 12 a 20 anos de prisão.
De acordo com a investigação, a mãe de "Dafne" desconhecia a relação entre sua filha e seu companheiro, mas as autoridades manterão o caso aberto, para verificar se ela foi cúmplice do abuso.
Para preservá-los, a menina e o bebê foram levados a um abrigo, onde receberão apoio psicológico.