O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, dissolveu o gabinete de guerra dias após a renúncia do ministro Benny Gantz, informou uma autoridade israelense.
O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), disse em entrevista que considera que a operação realizada no Complexo da Maré na terça-feira (11) "cumpriu todos os objetivos". A declaração foi dada para a CNN Brasil.
Uma gerente da Cobasi orientou que funcionários não agissem para retirar os animais das lojas durante as chuvas que atingiram Porto Alegre, segundo investigação da polícia. Em nota, a Cobasi disse que a equipe foi surpreendida pelas enchentes.
O ministro Luiz Edson Fachin, do STF, determinou que o governador Cláudio Castro (PL) preste esclarecimentos sobre as ações do estado no Complexo da Maré.
A PM continua a operação no Complexo da Maré um dia após a morte de um policial do Bope. Dois suspeitos também foram mortos na terça (11), diz a polícia.
Um corpo foi encontrado na segunda-feira (10) dentro de uma casa em São João de Meriti, no Rio de Janeiro. Moradores acreditam que o corpo é de Caio da Silva Rendão, 21, desaparecido há quatro meses.
A dona da clínica onde Henrique Chagas morreu após ser submetido a um peeling de fenol diz que o ocorrido foi uma "fatalidade". Ela foi entrevistada pelo Fantástico.
Isabelly Ferreira, vítima de um ataque com soda cáustica no fim de maio, recebeu alta no sábado (8) do Hospital Universitário da UEL (Universidade Estadual de Londrina), no Paraná.
A Europa voltou a discutir a obrigatoriedade do serviço militar em meio a temores de novos conflitos na região e da possibilidade da eleição de Donald Trump nos Estados Unidos, que ameaça não proteger aliados da Otan contra a Rússia.
A economista Maria da Conceição Tavares morreu hoje aos 94 anos, em Nova Friburgo, onde morava com a família. A causa da morte não foi divulgada. Ela deixa dois filhos, Laura e Bruno, dois netos, Ivan e Leon, e o bisneto Théo.
O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu afirmou que "Israel não se rendará ao terrorismo" após o resgate de quatro reféns mantidos em Gaza pelo Hamas.
O ex-policial militar Ronnie Lessa afirmou à polícia em delação premiada que não sabia que havia matado o motorista Anderson Gomes, que dirigia o carro de Marielle Franco (PSOL) no dia do crime.