Ao indiciar o ex-presidente Jair Bolsonaro pela inserção de dados falsos em certificados de vacina nesta terça-feira (19), a Polícia Federal usou trechos da delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência da República.
O relatório final da Polícia Federal sobre as fraudes nos certificados de vacinas indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 16 pessoas por crimes como inserção de dados falsos em sistema de informações e associação criminosa.
A Polícia Federal enviou ao STF (Supremo Tribunal Federal) a investigação sobre o assassinato da vereadora do PSOL Marielle Franco após novas provas mencionarem um parlamentar federal no caso.
O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, respondeu a todas as perguntas da Polícia Federal em um depoimento de nove horas de duração prestado nesta segunda-feira.
O tenente-coronel Mauro Cid faz hoje à tarde na Polícia Federal um novo depoimento sobre a tentativa de golpe de Estado para manter Jair Bolsonaro (PL) no poder.
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes decidiu impor uma nova restrição aos investigados por suspeita de articulação de um golpe de Estado e proibiu que eles frequentem qualquer tipo de evento ou cerimônia em instituições das Forças Armadas ou das polícias militares.
Os ex-comandantes do Exército, Freire Gomes, e da Aeronáutica, Carlos Baptista Júnior, relataram à Polícia Federal os detalhes sobre as articulações golpistas conduzidas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e confirmaram a participação em uma reunião convocada por Bolsonaro para discutir uma minuta de...
O ex-assessor do Palácio do Planalto Filipe Martins negou, em depoimento prestado à Polícia Federal nesta quinta-feira (22), ter redigido, auxiliado na redação ou entregue qualquer minuta de decreto golpista ao então presidente Jair Bolsonaro no fim de 2022, após a derrota nas eleições.
A Polícia Federal identificou a participação de um assessor da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) na disseminação de informações falsas sobre as urnas eletrônicas após a derrota de Jair Bolsonaro, com o objetivo de fomentar o ambiente para um golpe.
A investigação da Polícia Federal sobre o plano de golpe articulado por Jair Bolsonaro encontrou diálogos nos quais o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência, indicou a pressão de empresários para uma "virada de jogo" no resultado das eleições.
A Polícia Federal investiga se a atuação dos ex-comandantes do Exército, Marco Antônio Freire Gomes, e da Aeronáutica, Carlos Baptista Júnior, no plano de golpe capitaneado pelo então presidente Jair Bolsonaro pode ter configurado crimes por omissão.
A Polícia Federal deverá chamar o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid, para esclarecer o que seriam omissões de fatos importantes nos depoimentos do militar em seu acordo de colaboração premiada. O acordo de delação tem cláusula de cancelamento, caso fique comprovado...
A Polícia Federal já identificou indícios de que o ex-presidente Jair Bolsonaro seria um dos destinatários das informações do esquema de espionagem ilegal na Abin (Agência Brasileira de Inteligência) sob a gestão do ex-diretor Alexandre Ramagem.
Alguns dos policiais federais que integraram a "Abin paralela", grupo investigado pela Polícia Federal (PF) pela suspeita de executar ações de inteligência clandestinas durante o governo Jair Bolsonaro, foram seguranças de sua campanha em 2018.
Alvo de uma operação da Polícia Federal nesta segunda-feira (29), o vereador carioca Carlos Bolsonaro (Republicanos) teve seu telefone celular apreendido pelos investigadores após ter passado a manhã fora da residência onde está em Angra dos Reis (RJ).
A investigação da Polícia Federal sobre o esquema de espionagem ilegal montado na gestão de Alexandre Ramagem na Abin (Agência Brasileira de Inteligência) colheu indícios de que o vereador Carlos Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, era abastecido com informações da agência.
Em pouco mais de 30 dias no comando da PGR (Procuradoria-Geral da República), Paulo Gonet já mudou a linha de atuação do órgão e passou a se alinhar à Polícia Federal e ao ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes nas investigações que miram bolsonaristas.
A Polícia Federal cumpre nesta quinta-feira mandados de buscas e apreensão contra o ex-diretor da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) sob o governo Bolsonaro, o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), e outros ex-integrantes da sua gestão.
O delegado da Polícia Federal Bruno Calandrini virou réu em uma ação movida pelo Ministério Público Federal sob acusação de abuso de autoridade. O caso envolve uma investigação iniciada por Calandrini contra o então procurador-geral da República, Augusto Aras, em 2022.