Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo acesso a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis.
CNJ manda tribunais oferecerem tratamento psicológico a homens agressores
Receba os novos posts desta coluna no seu e-mail
O plenário do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) aprovou hoje uma recomendação para que todos os Tribunais de Justiça do país ofereçam tratamento psicológico e ferramentas educativas a homens autores de violência contra companheiras ou ex-companheiras. A medida, chamada de "grupos reflexivos", é prevista na Lei Maria da Penha.
Atualmente, poucos tribunais cumprem essa medida. Com a norma do CNJ, o serviço será transformado em política nacional. O serviço é oferecido pelos departamentos de assistência social e psicológica dos próprios tribunais - portanto, a decisão não implicará em novos gastos para o Judiciário.
A recomendação foi aprovada por unanimidade na última sessão do ano. O presidente do CNJ e do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Luiz Fux, enfatizou que o tema é prioridade na gestão dele, que termina em setembro de 2022. "O CNJ está incessantemente atento ao combate à violência de gênero e, com mais essa ação, institui uma instância reflexiva de reorientação cultural", afirmou.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.