Amor de Bolsonaro por Trump sobrevive à doença
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Numa de suas viagens aos Estados Unidos, no ano passado, Jair Bolsonaro teve a oportunidade de dizer a Donald Trump, no prédio da ONU, que o ama. Desse amor heterossexual resultou um casamento diplomático marcado pela ideologia e pelo personalismo. A união do Planalto com a Casa Branca, que já se mostrava sólida na saúde, revela-se surpreendente na doença.
Embora Bolsonaro sonhe com um acordo de livre comércio entre Brasil e Estados Unidos, não há o mais remoto sinal de que isso esteja para acontecer. Por ora, a proximidade entre o Brasil de Bolsonaro e a América de Trump é mais perceptível nas estatísticas da pandemia. (veja no comentário acima)
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