Lira, centrão e oposição alimentam golpismo ao cogitar anistia para 8/1
O colunista do UOL Kennedy Alencar afirmou durante o programa Análise da Notícia que o presidente da Câmara, Arthur Lira, líderes do centrão e a oposição ao governo Lula alimentam o golpismo no Brasil ao cogitar anistia para os possíveis responsáveis pelos atos terroristas do dia 8 de janeiro de 2023.
Lira, centrão e oposição alimentam o golpismo ao cogitar anistia para o dia 8 de janeiro e é isso que eles estão falando quando não vão ao ato. Kennedy Alencar
O presidente da Câmara, alguns líderes do centrão e alguns governadores como Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) e Romeu Zema (Novo-MG) não compareceram ao evento realizado em Brasília para lembrar os atos terroristas do dia 8 de janeiro, e Kennedy afirmou que Lira flerta com o golpismo.
O Lira é um que flerta com o golpismo. Ele ficou dois anos como presidente da Câmara durante o governo Bolsonaro e sentado em cima de pedidos de impeachment e enquanto Bolsonaro esteve no poder, Lira foi um aliado dele. Quando Lula ganhou, Lira foi o primeiro a cumprimentá-lo. Governadores importantes como Tarcísio de Freitas, Zema e outros que não prestigiaram o evento flertam com o golpismo e alimentam o golpismo. Kennedy Alencar
Kennedy ainda destacou que essas figuras políticas perderam a oportunidade de mostrar um compromisso com a democracia e que o dia 8 de janeiro tem que ser lembrado para que não se repita. Além disso, criticou a possibilidade de anistia.
É muito ruim essa ideia de anistia e de não olhar para os militares. (...) Alexandre de Moraes e Lula deixaram claro que não tem anistia e que tem que punir para não se repetir. está nas mãos do Alexandre de Moraes e ele foi muito firme e acredito que ao longo de 2024 a gente vai ter uma responsabilização do Bolsonaro. Kennedy Alencar
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Opinião
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