Topo

Ibope: Abilio tem 48% e Emanuel Pinheiro marca 40% no 2º turno em Cuiabá

Abilio (Podemos) e Emanuel Pinheiro (MDB), adversários no 2º turno da eleição em Cuiabá (MT) - Reprodução/Facebook
Abilio (Podemos) e Emanuel Pinheiro (MDB), adversários no 2º turno da eleição em Cuiabá (MT) Imagem: Reprodução/Facebook

Do UOL, em São Paulo

23/11/2020 22h09Atualizada em 24/11/2020 00h27

Adversários no segundo turno em Cuiabá, Abilio (Podemos) e Emanuel Pinheiro (MDB) aparecem empatados no limite da margem de erro na corrida eleitoral, segundo aponta pesquisa Ibope divulgada hoje — a primeira feita na capital mato-grossense desde o primeiro turno, no último dia 15.

Enquanto Abilio tem 48% das intenções de voto, Emanuel soma 40%. Como a margem de erro é de quatro pontos percentuais para mais ou para menos, não é possível cravar qual dos dois está à frente, ainda que a liderança do candidato do Podemos seja o cenário mais provável.

Brancos e nulos somaram 7%. Outros 6% não souberam ou preferiram não responder.

Percentual de votos totais:

  • Abilio (Podemos): 48%
  • Emanuel Pinheiro (MDB): 40%
  • Brancos/nulos: 7%
  • Não souberam/não responderam: 6%

Considerando apenas os votos válidos, isto é, excluídos brancos, nulos e abstenções, a vantagem de Abilio se mantém em oito pontos percentuais. Neste caso, o candidato do Podemos tem 54% das intenções de voto, enquanto Gaspar chega a 46%.

Este é o mesmo critério usado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado da apuração. Para ser eleito em segundo turno, um candidato precisa atingir mais da metade do total de votos válidos — a maioria simples.

Percentual de votos válidos:

  • Abilio (Podemos): 54%
  • Emanuel Pinheiro (MDB): 46%

O Ibope conversou com 602 eleitores entre os dias 21 e 23 de novembro, de forma presencial. Contratada pela TV Centro América, afiliada de TV Globo na região, a pesquisa foi registrada no TRE-MT (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso) sob o protocolo MT-07435/2020.

O levantamento tem nível de confiança estimado em 95%, o que significa dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerada a margem de erro.