Esposa e sogra de Witzel serão candidatas; ex-governador está inelegível
Inelegível pela perda dos direitos políticos após um processo de impeachment, o ex-governador e pré-candidato ao governo do Rio de Janeiro Wilson Witzel, filiado ao PMB, aposta na esposa e na sogra como nomes para estas eleições. Levando o sobrenome Witzel, Helena, ex-primeira dama, concorrerá à deputada federal, e sua mãe, Arlete, à deputada estadual.
A esposa é investigada na Operação Placebo, que apura irregularidades na construção de hospitais de campanha durante a pandemia de covid-19 na gestão de Witzel. Helena teria recebido R$ 280 mil do Hospital Jardim Amália por serviços como advogada, mas a quebra de sigilo não mostrou evidências de sua atuação de fato. A suspeita é de que o escritório de advocacia dela tenha recebido dinheiro pago por fornecedores que fraudaram contratos firmados com o Rio de Janeiro.
Na prestação de contas, Arlete Witzel não cadastrou bens. Já sua filha, registrou R$ 5 mil em uma sala.
Witzel aguarda julgamento na Justiça, mas chegou a registrar candidatura para concorrer ao governo estadual. No caso dele, foi registrado uma casa no valor de R$ 650 mil.
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