George Floyd tinha sido contaminado pelo coronavírus, revela autópsia
A autópsia de George Floyd, morto após ter o pescoço pressionado pelo policial Derek Chauvin, revelou que o homem havia contraído o coronavírus e chegou a receber o diagnóstico da doença no dia 3 de abril —ele morreu em 25 de maio, no hospital, após ser asfixiado por um policial branco.
A informação foi publicada por veículos de imprensa como a CNN, dos EUA, e a respeitada agência de notícias AP (Associated Press). A morte de Floyd em uma ação da polícia fez com que os agentes envolvidos fossem presos e acusados formalmente. Por se tratar de um homem negro, protestos contra o racismo eclodiram em diferentes países.
Ao policial branco (Derek) que pressionava seu pescoço, Floyd disse que não conseguia respirar. Porém, ressalta-se que por enquanto não há evidência concreta de que a covid-19 tenha contribuído para sua morte; ele não apresentava sintomas da doença.
A autópsia de 20 páginas também revelou que Floyd tinha uma doença cardíaca e um histórico de problemas com pressão alta; além disso, o relatório toxicológico preliminar apontou vestígios moderados de metanfetamina e fentanil (um tipo de opioide usado para dor).
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