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'Com vocês no momento mais sombrio', diz Rishi Sunak ao lado de Netanyahu

O primeiro-ministro do Reino Unido Rishi Sunak afirmou que apoia Israel no momento "mais sombrio" da história do país em pronunciamento ao lado de Benjamin Netanyahu. Ele está em visita a Israel nesta quinta-feira.

Estou orgulhoso em estar com você no momento mais sombrio de Israel. Como seu amigo, vou ficar com você em solidariedade, vou ficar ao lado do seu povo.
Primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, em pronunciamento à imprensa

Sunak também falou que:

Apoia "absolutamente o direito de Israel de se defender" cumprindo a lei internacional.

O primeiro-ministro afirmou que vê com bons olhos a decisão de abertura de uma fronteira humanitária para a região da Faixa de Gaza.

Sunak agradeceu pelo apoio dado às famílias britânicas que saíram do país e que têm parentes sequestrados pelos extremistas.

Em consonância com o posicionamento de Joe Biden, Sunak também sinalizou que o bombardeio que teria deixado 471 mortos em um hospital de Gaza teria sido causado pelo Hamas. O grupo nega a autoria e acusa Israel, que também nega. A Jihad islâmica também nega que tenha feito o ataque.

Sei que vocês estão tomando toda a precaução para evitar machucar civis, em contraste direto aos terroristas do Hamas, que buscam levar civis por um caminho do mal.
Rishi Sunak, em pronunciamento

Antes do pronunciamento, Sunak conversou com pais de crianças sequestradas pelo Hamas e encontrou o presidente de Israel, Isaac Herzog.

Ele visita o país um dia após a ida do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden O americano reafirmou apoio a Israel e sinalizou acreditar que a explosão que teria deixado quase 500 mortos em um hospital de Gaza foi causada pelo Hamas.

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O posicionamento de Biden causou protestos em embaixadas dos EUA ao redor do mundo.

Essa semana, o presidente da França, Emmanuel Macron, disse que também visitará a nação "em breve", sem detalhar uma data. O chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, também foi até o país, mas precisou sair às pressas após ameaça de ataque.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, demonstrou interesse em visitar o país, mas foi recusado pelo governo de Israel, que alegou que "o momento não é certo".

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