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Guerra da Rússia-Ucrânia

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Rússia x Ucrânia: Michelle Bolsonaro diz orar pelo povo ucraniano

Brasília, DF- 05/07/2021 -  Ministro da Economia, Paulo Guedes, recebe a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, para doação da campanha de agasalhos, na entrada principal do Ministério da Economia, bloco P. (FOTO: EDU ANDRADE/Ascom/ME) - EDU ANDRADE/Ascom/ME/EDU ANDRADE/Ascom/ME
Brasília, DF- 05/07/2021 - Ministro da Economia, Paulo Guedes, recebe a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, para doação da campanha de agasalhos, na entrada principal do Ministério da Economia, bloco P. (FOTO: EDU ANDRADE/Ascom/ME) Imagem: EDU ANDRADE/Ascom/ME/EDU ANDRADE/Ascom/ME

Lucas Valença

Do UOL, em Brasília

25/02/2022 12h03Atualizada em 25/02/2022 16h33

Enquanto o presidente Jair Bolsonaro (PL) evita comentar sobre a invasão russa à Ucrânia, a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, afirmou que está em "orações pelo povo ucraniano".

Ao se manifestar pelas redes sociais, a esposa do mandatário também citou um versículo da bíblia.

"O senhor te abençoe e te guarde; o senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti; o senhor sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz", escreveu Michelle Bolsonaro.

Desde ontem, Jair Bolsonaro tem evitado comentar a guerra entre os dois países do leste europeu.

Até o momento, o presidente apenas se pronunciou pelas redes sociais, mesmo tendo participado e discursado em três eventos ontem e hoje.

"Estou totalmente empenhado no esforço de proteger e auxiliar os brasileiros que estão na Ucrânia", escreveu o mandatário no Twitter, sem criticar o ataque russo à região.

Em nota divulgada ontem, o Itamaraty também evitou condenar diretamente a invasão à Ucrânia.

"O Brasil apela à suspensão imediata das hostilidades e ao início de negociações conducentes a uma solução diplomática para a questão, com base nos Acordos de Minsk e que leve em conta os legítimos interesses de segurança de todas as partes envolvidas e a proteção da população civil", disse a instituição diplomática.

A ausência de posicionamento, porém, fez com que o encarregado de negócios da Ucrânia no Brasil, Anatoliy Tkach, elevasse o tom hoje e dissesse que "espera uma reação mais forte" do governo brasileiro.

"Queremos que a reação seja mais forte", declarou o diplomata à imprensa.