Jair Bolsonaro levou o abuso nos gastos com o cartão corporativo a um patamar jamais visto no país, na visão de Milly Lacombe. Em participação no UOL News nesta segunda, a colunista analisou a reportagem exclusiva do UOL, que mostra que Bolsonaro pagou despesas de sua campanha eleitoral com o cartão.
Isso não é tolerável. Temos um problema muito grande em entender o que é da ordem pública, de todos. O Bolsonaro nunca entendeu o papel do presidente. Ele fez o uso que quis do cartão corporativo. Temos um histórico passando por Fernando Henrique, Lula e Dilma de um uso talvez indevido, mas Bolsonaro deu outra ordem de grandeza a esse abuso. Milly Lacombe, colunista do UOL
Para Milly, os gastos abusivos de Bolsonaro no cartão corporativo seriam uma parte mais 'leve' da galeria de crimes nos quais o ex-presidente estaria envolvido.
Esses crimes do Bolsonaro seriam 'mundanos', mais leves dos quais ele é suspeito de ter cometido. Vamos entrar em outra dimensão que vai tratar de extermínio, de genocídio e de coisas muito mais grotescas. Nessa linha do grotesco, me parece que Bolsonaro preencherá todos os quadradinhos. Milly Lacombe, colunista do UOL.
Josias: Bolsonaro fez do cartão corporativo uma rachadinha de plástico
Josias de Souza condenou o abuso de gastos de Bolsonaro no cartão corporativo. O colunista ressaltou que esta prática também ocorreu em governos anteriores e cobrou providências para acabar com ela, já que a prestação de contas não parece ser suficiente para coibi-la.
O Bolsonaro estava tão certo de que nada o atingiria que se esqueceu do recato e de maneirar nos quatro anos de governo. Ele fez do cartão corporativo uma espécie de rachadinha de plástico e o usou como bem entendeu. Tudo é um acinte. Josias de Souza, colunista do UOL
Josias: Tragédia na Turquia mostra como militares podem fazer mais do que tramar golpe
A ação de militares brasileiros na Turquia e na Síria, em região devastada pelo terremoto da última semana, mereceu elogios de Josias. Para o colunista, a operação mostra que as Forças Armadas podem ir muito além do que conspirar contra a democracia, dado o envolvimento de alguns nos atos golpistas de 8 de janeiro.
Nesta operação de socorro, verificamos que os militares brasileiros podem fazer mais do que tramar golpe ao lado de Jair Bolsonaro. Há poucos dias, estavam transportando alimentos, suprimento e médicos para os yanomamis e ajudando a retirar garimpeiros daquela região. Isso é muito alvissareiro de notar. Josias de Souza, colunista do UOL
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