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Coronavírus: Últimas notícias e o que sabemos até esta terça-feira (26)

Do UOL, em São Paulo

26/05/2020 13h20

Enfrentar a pandemia do coronavírus exige uma série de novos gastos com saúde, muitos feitos em caráter emergencial - principalmente com o Brasil em ascensão na curva da covid-19, passando o número de mortes diárias dos EUA. Hoje, a PF (Polícia Federal) amanheceu cumprindo mandados de busca e apreensão na residência oficial do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), o Palácio das Laranjeiras, e no escritório de advocacia onde atua a mulher dele. A operação, nomeada Placebo, investiga indícios de desvios destes recursos públicos destinados ao enfrentamento da pandemia, enquanto vigora o estado de emergência na saúde.

Witzel é alvo das investigações. E o desenrolar da operação tem contornos políticos, já que desde o início virou também motivo para troca de acusações do governador e a gestão de Jair Bolsonaro, por suposta interferência na PF.

A polêmica se iniciou com a recuperação de uma entrevista da deputada Carla Zambelli, que ontem citou operações que estavam para ser deflagradas, sugerindo ter informações privilegiadas na corporação. Bolsonaro comemorou a operação; Witzel disse que "ficou comprovada" a interferência do presidente na PF.

A operação

A Operação Placebo também cumpriu ordens judiciais em um imóvel no bairro do Grajaú, na zona norte do Rio, que seria a residência pessoal de Witzel. Ela foi pedida pelo procurador-geral da República, Augusto Aras.

helena witzel - Graça Paes/AgNews - Graça Paes/AgNews
Witzel com a esposa, Helena
Imagem: Graça Paes/AgNews

Comprovantes de pagamento para o escritório da primeira-dama do Rio, Helena Witzel, estão entre os elementos de prova que embasaram, de acordo com a Folha.

O STJ (Superior Tribunal de Justiça) autorizou apreensão e quebrou o sigilo dos dados contidos nos telefones celulares e demais equipamentos eletrônicos do governador Wilson Witzel (PSC).

Segundo a PF, investigações apontam para a existência de um esquema de corrupção envolvendo uma organização social contratada para a instalação de hospitais de campanha e servidores da cúpula da gestão do sistema de saúde do estado do Rio de Janeiro.

A Iabas, gestora de hospitais de campanha e já investigada pelo MPF, foi um dos alvos da operação de hoje. Agentes da PF foram a um escritório da empresa na capital paulista. Procurada, ela ainda não se manifestou sobre a ação.

A suspeita é de que a gestora fraudou documentos e superfaturou o valor dos insumos. O esquema também teria usado empresas de fachada. "A ação teria a participação de agentes públicos, incluindo gestores da Secretaria Estadual de Saúde, responsáveis pelo processo de compra", diz a Procuradoria.

Os crimes investigados são peculato, corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. "A previsão orçamentária do estado era gastar R$ 835 milhões com os hospitais de campanha em um período de até seis meses. A suspeita é que parte desse valor teria como destino os próprios envolvidos", diz a Procuradoria.

Deputada sabia da investigação?

A deputada Carla Zambelli (PSL-SP), apoiadora de Bolsonaro, disse ontem que alguns governadores vinham sendo investigados pela Polícia Federal. A declaração ocorreu um dia antes de a Polícia Federal cumprir mandados de busca e apreensão no Palácio das Laranjeiras, a residência oficial do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC) e levantou críticas nas redes sociais.

A gente já teve algumas operações da Polícia Federal que estavam ali, na agulha, para sair, mas não saíam. E a gente deve ter nos próximos meses o que gente vai chamar talvez de covidão, ou de... Não sei qual vai ser o nome que eles vão dar, mas já tem alguns governadores sendo investigados pela Polícia Federal"

A declaração foi ao programa Timeline, da Rádio Gaúcha. Hoje ela negou ter informações antecipadas sobre a Operação Placebo.

O deputado federal Alessandro Molon foi um dos que levantaram questionamento no Twitter:

Witzel pagou até 3 vezes mais caro por testes

As compras de testes rápidos para o diagnóstico da covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, têm sobrepreço e indícios de irregularidades na seleção das fornecedoras, segundo mostram documentos públicos analisados pelo UOL. No total, três contratos firmados pela SES (Secretaria Estadual de Saúde do Rio) somam mais de R$ 113,3 milhões. O valor pago por testes é até três vezes maior do que o praticado em outros estados.

Especialistas ouvidos pela reportagem veem indícios de superfaturamento na compra dos testes. Todas as contratações analisadas pelo UOL foram firmadas entre 23 de março e 4 de abril com dispensa de licitação pelo ex-subsecretário executivo de Saúde Gabriell Neves, preso no dia 7 em operação do MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro).

Elas seguem o mesmo modus operandi investigado pelo MP - foram feitas em tempo recorde sem pedir orçamentos de outras empresas e sem parecer jurídico prévio.

Números do Brasil: mortes passam as dos EUA em 24h

O Ministério da Saúde registrou ontem 23.473 mortes em decorrência do coronavírus — 807 delas computadas nas 24 horas anteriores. O boletim diário da pasta aponta um total de 374.898 infectados pela doença no país, sendo 11.687 casos confirmados entre ontem e hoje.

Ainda segundo o ministério, 3.742 óbitos suspeitos estão em investigação e 197.592 casos seguem em acompanhamento. Cerca de 153.833 pacientes já se recuperaram da doença.

O Brasil superou os Estados Unidos no registro diário de mortes. O Centro de Prevenção e Controle de Doenças (CDC) americano incluiu 620 mortes no balanço oficial, contra as 807 brasileiras. Foi a primeira vez, segundos os dados oficiais, que a pandemia fez com que o Brasil tivesse mais notificações de mortes do que os Estados Unidos.

Um estudo norte-americano indica que o Brasil pode ter 125 mil mortos no mês de agosto.

Placar da vida e o negacionismo da pandemia

O "Placar da Vida", com os dados atualizados dos "brasileiros salvos", tem sido compartilhado diariamente nas redes sociais do Ministério da Saúde desde 27 de abril. Ele foi criado pela Secretaria de Comunicação Social (Secom) a pedido do ministro Luiz Eduardo Ramos, da Secretaria de Governo, que em uma entrevista coletiva em abril tinha reclamado do que chamou de "cobertura maciça de fatos negativos" da imprensa na crise do novo coronavírus.

Entretanto, para especialistas ouvidos pela BBC News Brasil, a exaltação de dados sobre brasileiros recuperados neste momento é uma forma de reforçar o negacionismo em relação ao Sars-Cov-2.

Isso porque afirmam que destacar somente aspectos positivos em meio ao crescimento exponencial de casos e mortes no Brasil é uma forma de transmitir a falsa ideia de que as coisas estão melhorando, explica o professor da faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Marcos Boulos.

É um vírus que mata, normalmente, menos de 5% das pessoas que foram infectadas e tiveram sintomas. Então é óbvio que mais de 95% vão se recuperar. Enfatizar os números de recuperados não muda nada neste momento. É preciso ser realista. Não é correto tentar minimizar a gravidade da doença"

Residentes não recebem e discutem paralisar serviços

Sem receber o pagamento de suas bolsas pelo Ministério da Saúde há dois meses, médicos residentes já discutem paralisar suas atividades nos hospitais que incluem, desde março, a atuação na linha de frente dos casos de covid-19.

Presidente da Associação Nacional de Médicos Residentes (ANMR), Euler Nicolau Sauaia Filho estima que cerca de 6.000 residentes em todo o país foram afetados pela falha no repasse das bolsas. "Agora, neste exato momento, creio que foram pagas metade delas", disse o médico ao UOL.

"O governo não está cumprindo com os prazos que foram determinados. Na audiência de quinta-feira, foi dito pela procuradora que no mesmo dia já haviam sido dadas as ordens de pagamento e que a previsão seria de que na sexta, dia 22, a maioria dos médicos já teria recebido, mas o Simesp consultou os profissionais, que informaram ainda estarem sem o pagamento", afirmou o sindicato.

Paralelamente, o Governo Federal autorizou, por meio de uma portaria publicada hoje no Diário Oficial da União, a contratação de 5.185 profissionais da saúde por tempo determinado para ajudar no combate à pandemia do novo coronavírus.

Na parte econômica, o governo federal vai recorrer a organismos internacionais para bancar pagamentos, como o de parte do auxílio emergencial e da ampliação do Bolsa Família.

A União deve pedir empréstimo superior a R$ 20 bilhões (US$ 4,1 bilhões) para financiar as medidas adotadas para combater os efeitos sociais da pandemia da covid-19, que incluem ainda parcelas do seguro-desemprego e a compensação a trabalhadores que tiveram redução de jornada e salário

Zona Leste de SP tem mais mortes que Pernambuco

A prefeitura de São Paulo atualizou ontem o número de óbitos por covid-19 em cada distrito da cidade. Os dados mostram que a zona leste é a região com mais vítimas fatais, em números absolutos: 2.468.

19.mai.2020 - Coronavírus: registro de um velório no Cemitério da Vila Formosa, na Zona Leste de São Paulo-SP - Mauro Borges/Futura Press/Estadão Conteúdo - Mauro Borges/Futura Press/Estadão Conteúdo
19.mai.2020 - Coronavírus: registro de um velório no Cemitério da Vila Formosa, na Zona Leste de São Paulo-SP
Imagem: Mauro Borges/Futura Press/Estadão Conteúdo

Se a zona leste da capital paulista fosse um estado do Brasil, seria o quarto mais atingido pela pandemia, à frente de Pernambuco (2.248 mortes confirmadas) e atrás apenas de São Paulo (6.220), Rio de Janeiro (4.105) e Ceará (2.493) — de acordo com boletim divulgado ontem pelo Ministério da Saúde.

Uma mostra de que a pandemia mata mais entre as classes mais pobres é que os dez distritos da cidade com maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) — com base no último Atlas Municipal — somam 472 mortes por covid-19. Por outro lado, os dez distritos com IDH mais baixo contabilizam 918 óbitos.

O estado de São Paulo descartou o lockdown, mas o governo está "fechado para balanço" hoje. Secretários e técnicos vão se debruçar sobre planilhas com parâmetros de saúde de cada região do estado para definir a implementação da "quarentena inteligente".

Foi com este nome que o governador João Doria (PSDB) batizou o novo sistema que pode levar algumas cidades à flexibilização, e outras, ao aumento de restrições. Pode acontecer também de nenhum local receber autorização para reabrir parte do comércio. Tudo vai depender da lotação de UTIs, adesão ao isolamento e queda de casos

Arte consciente no meio das mortes da Brasilândia

O artista Digão tem 41 anos e é nascido e criado na Brasilândia. Suas obras estampam os muros de várias partes do distrito paulistano: nos últimos vinte anos, ele desenhou do sambista Bezerra da Silva ao cantor jamaicano Bob Marley. Quando começou a pandemia, Digão resolveu usar a visibilidade de seus murais para chamar a atenção para a importância da prevenção: os retratos ganharam máscaras.

Uso sacolas plásticas, fita crepe e uns preguinhos para fixação. A ideia é que, quando tudo isso passar, as máscaras sejam retiradas. É um alerta sobre a atitude mínima que devemos ter nesse momento, por nós e pelo próximo"

Grafite do artista Digão na Brasilândia - Arquivo Pessoal - Arquivo Pessoal
Imagem: Arquivo Pessoal

Digão também pintou o rosto de uma amiga, enfermeira, em um muro local. A Brasilândia é o distrito que concentra o maior número absoluto de mortos por covid-19 em São Paulo.

A doença, que começou entre moradores de regiões centrais, tem se espalhado cada vez mais nas periferias. Um levantamento do UOL com base em dados da prefeitura mostrou que, dos vinte distritos com mais óbitos, 15 estão nos extremos da cidade. Na zona sul, o Campo Limpo teve um crescimento de 610% de mortes por síndrome respiratória entre abril e maio.

Sul: Casos crescem 86%

O número de novos casos de coronavírus no Sul do país quase dobrou na última semana, de acordo com levantamento do UOL com os dados do Ministério da Saúde. O crescimento acontece em um período em que os estados da região têm flexibilizado as medidas de isolamento social, permitindo a reabertura do comércio e de instalações religiosas, por exemplo.

Dois fatores podem ser as causas para o resultado: os baixos índices de isolamento social em dias úteis nos três estados da região e a taxa de reprodução do vírus. Hoje, nenhum estado do país tem taxa de reprodução abaixo de 1 —o que significaria que a epidemia estaria em tendência de queda.

Na semana epidemiológica 20, cuja referência é o período entre 11 e 17 de maio, os três estados do Sul haviam acumulado 2.991 novos casos de pessoas com a covid-19. Na semana 21, encerrada no domingo (24), foram 5.581, um crescimento de cerca de 86%.

Minas tem suspeita de forte subnotificação

O estado de Minas Gerais, governado por Romeu Zema (Novo) registrou, do início do ano até o último dia 16, 1.435 mortes causadas por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), sintoma relacionado a doenças como asma, bronquite, pneumonia e até coronavírus.

Zema - Pedro Gontijo/Imprensa MG - Pedro Gontijo/Imprensa MG
O governador Romeu Zema
Imagem: Pedro Gontijo/Imprensa MG

Este número é quase 8 vezes maior ao divulgado no mesmo período de 2019, em que foram constatados 185 óbitos por SRAG. Os números são da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) e foram divulgados pela TV Globo.

Em coletiva de imprensa, o subsecretário de Vigilância em Saúde, Dario Ramalho afirmou que as autoridades em Minas trabalham com a estimativa de que há 1 confirmação de coronavírus para cada 10 casos que acontecem na região.

Até ontem, Minas registrava 6.962 casos confirmados de covid-19, com 230 mortes. O índice é bem menor comparado ao de vizinhos como São Paulo (81 mil casos e mais de 6 mil mortes) e Rio de Janeiro (39 mil casos e mais de 4 mil mortes) e levantou suspeitas de subnotificação, até por que Minas é um dos estados que menos realiza testes.

A vida dos coveiros na pandemia

No fim de abril, o prefeito de São Paulo, Bruno Covas, anunciou um plano de contingência para a criação de mais de 13 mil novas sepulturas, das quais 8.000 somente no cemitério da Vila Formosa, na zona leste. Por causa disso, o ritmo de trabalho aumentou e os sepultadores já sentem na pele os impactos.

Somente na última semana, foram abertas 510 sepulturas para atender a crescente demanda por enterros. Essa abertura emergencial reflete o aumento no número de sepultamentos que não param de ocorrer no local. "No meu último plantão, fizemos 32 sepultamentos, dos quais eram 15 confirmados para covid-19 e 17 a confirmar. Antes, fazíamos uma média de 3 a 4. Agora, está sendo sempre de 30 a 32 todos os dias", diz Alan.

Especial coveiros - saúde mental - Fernando Moraes/UOL - Fernando Moraes/UOL
Imagem: Fernando Moraes/UOL

O funcionário conta ainda que em dias atípicos os sepultadores já chegaram a fazer mais de 60 enterros. E essa contagem é tão expressiva que chega a impressionar os próprios trabalhadores.

"Sempre fui atento ao meu serviço, mas está sendo exaustivo. O estresse mental é muito grande. Éramos invisíveis. Agora, as pessoas nos veem com outros olhos", conta o sepultador James Alan.

Reino Unido: Remdesivir será usado de forma limitada

O Serviço Nacional de Saúde (NHS, na sigla em inglês) do Reino Unido autorizou hoje o uso limitado do medicamento remdesivir em pacientes selecionados e com a covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. A promessa é de que seu uso reduza o tempo de recuperação em quatro dias.

Remdesivir  - iStock - iStock
Imagem: iStock

O tratamento experimental disponibilizará o antiviral para os pacientes que atendem a certos critérios clínicos para apoiar a recuperação no hospital. De acordo com o Departamento de Saúde e Assistência Social do Reino Unido (DHSC, na sigla em inglês), inicialmente, o uso do medicamento será limitado a pacientes com maior probabilidade de obter o maior benefício.

Uma pesquisa que analisou 1063 pessoas durante 14 dias e apontou que o remédio, desenvolvido originalmente para combater o vírus ebola, foi capaz de acelerar em quatro dias a recuperação de indivíduos internados com o coronavírus.

Pesquisa: doentes leves também criam anticorpos

Uma "grande maioria" dos pacientes com formas leves da covid-19 desenvolve anticorpos que podem imunizá-los por pelo menos "várias semanas" contra a doença, de acordo com um estudo co-conduzido pelo Instituto Pasteur da França.

"Sabíamos que pessoas com formas graves da doença desenvolviam anticorpos nos primeiros 15 dias após o início dos sintomas. Agora sabemos que isso também é verdade para formas leves, mesmo que os níveis de anticorpos sejam mais baixos", explica em uma declaração um dos autores do estudo, Arnaud Fontanet, chefe do departamento de Saúde Global do Instituto Pasteur.

O estudo foi realizado com 160 pacientes membros da equipe hospitalar de Estrasburgo, no leste da França, e com formas leves da covid-19. "O objetivo agora é avaliar a persistência da resposta dos anticorpos a longo prazo e sua capacidade de neutralizar" o vírus, segundo Schwartz.

Adesivo para medir febre

Um grupo de empresas de tecnologia está trabalhando em um pequeno adesivo que pode ser usado para monitorar temperaturas corporais elevadas que às vezes podem indicar os primeiros sintomas de covid-19.

O adesivo é equipado com um microchip e deve conectar-se a um smartphone para monitorar a temperatura corporal de uma pessoa, disseram as empresas.

As empresas esperam usar inteligência artificial para analisar sinais como o som da tosse e identificar padrões únicos para os sintomas de covid-19. Essas descobertas podem ser usadas para criar sistemas baseados em sensores que podem rastrear o vírus e retardar sua disseminação.

Masterchef volta diferente na Austrália; veja só

A TV mudou com a pandemia do coronavírus e a volta dos programas preferidos dos telespectadores também trarão novidades. Isso é o que indica o Masterchef da Austrália, que retomou sua exibição com um desafio que fica bem claro ao se ver uma imagem dos participantes: eles precisam manter distanciamento social.

Os apresentadores do reality de gastronomia são bem claros: o distanciamento social é uma das regras do jogo. Quem não cumprir, pode até cai fora.

Deu tudo certo neste episódio da 12ª temporada, com o detalhe que as comemorações tiveram que mudar também. Abraços e apertos de mão? Só à distância:

Luto: Mãe de criação de Jojo morre de covid

Morreu hoje a mãe de criação da cantora Jojo Todynho. Maria Helena tinha 60 anos e foi vítima de covid-19. Ela fazia hemodiálise e fazia parte do considerado grupo de risco da doença causada pelo novo coronavírus.

Abalada, Jojo fez uma postagem no Instagram lamentando ter perdido um dos seus maiores amores e dizendo que ficará afastada da rede social.

Mais tarde, em um comunicado enviado ao UOL, a cantora disse estar "destruída" com a morte da mãe de criação.