Covid: 171,1 milhões de brasileiros completam vacinação, 79,6% da população
O Brasil chegou hoje (20) à marca de 171,1 milhões de pessoas que completaram a vacinação contra a covid-19. Até agora, 171.108.649 habitantes tomaram a segunda dose ou a dose única de imunizante, o equivalente a 79,65% da população do país. O levantamento foi feito pelo consórcio de veículos de imprensa integrado pelo UOL, com base nos dados fornecidos pelas secretarias estaduais de saúde.
Nas últimas 24 horas, 18.066 brasileiros concluíram o ciclo vacinal - destes, 17.450 foram imunizados com a segunda dose e 616, com a dose única. Também foram aplicadas 15.065 primeiras e 183.192 de reforço, totalizando 216.323 doses ministradas neste período.
Até o momento, 181.903.457 pessoas receberam a primeira dose, o correspondente a 84,67% da população nacional. Já são 104.900.184 vacinados com a terceira dose e 34.489.731 com a quarta.
Quanto à vacinação infantil, 14.382.337 crianças entre 3 e 11 anos tomaram a dose inicial, o que representa 54,43% da população desta faixa etária; 9.906.682 finalizaram o esquema vacinal (37,49%).
Entre ontem e hoje, 18 estados indicaram novas informações sobre a vacinação.
O estado de São Paulo se mantém com a maior parcela de sua população com vacinação completa: 88,35% da população local. Piauí (88,1%), Ceará (85,88%), Paraná (83,03%) e Rio Grande do Sul (81,59%) vêm a seguir.
Proporcionalmente, o Piauí continua na liderança com relação à aplicação da primeira dose: 94,4% de seus habitantes. Na sequência, aparecem Ceará (93,17%), São Paulo (91,01%), Pernambuco (87,11%) e Paraná (87,08%).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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