Covid: 172,3 milhões de brasileiros completam vacinação, 80,2% da população
O Brasil permanece com a marca de 172,3 milhões de habitantes que completaram a vacinação contra a covid-19, como aponta o boletim divulgado hoje (15) pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte. Até agora, 172.353.406 pessoas tomaram a segunda dose ou a dose única de imunizante, o equivalente a 80,23% da população do país. As informações foram repassadas pelas secretarias estaduais de saúde.
Entre ontem e hoje, 34.078 brasileiros concluíram o esquema vacinal, com a aplicação de 33.742 segundas doses e de 336 únicas. Ainda houve 29.573 imunizações com a primeira e 169.034 com as de reforço, totalizando 232.685 doses ministradas neste período.
Ao todo, 182.396.458 habitantes receberam a primeira dose, o que representa 84,9% da população nacional. O total de vacinados com a terceira dose chegou a 106.908.870, com 38.500.172 imunizados com a quarta.
Quanto à vacinação infantil, 14.278.477 crianças entre 3 e 11 anos tomaram a dose inicial, o correspondente a 54,04% da população desta faixa etária; 9.880.484 finalizaram o ciclo vacinal (37,39%).
Nas últimas 24 horas, 17 estados indicaram dados atualizados de vacinação.
O estado de São Paulo se mantém com a maior porcentagem de habitantes com vacinação completa: 88,97% da população local. A seguir, aparecem Piauí (88,49%), Ceará (86,35%), Paraná (83,53%) e Rio Grande do Sul (82,09%).
Proporcionalmente, o Piauí continua na liderança com relação à aplicação da primeira dose: 94,65% de seus habitantes. São Paulo (91,71%), Ceará (88,78%), Pernambuco (87,52%) e Paraná (87,42%) vêm na sequência.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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