Ministros da UE concordam em prorrogar prazo de pagamento da contribuição britânica
BRUXELAS, 07 Nov 2014 (AFP) - Os ministros europeus das Finanças concordaram nesta sexta-feira em permitir a Londres a prorrogação até até 1 de setembro de 2015 do pagamento do reajuste de 2,1 bilhões de euros de sua contribuição ao orçamento da UE.
"Conseguimos mais do que o esperado, um verdadeiro sucesso", afirmou o ministro britânico, George Osborne.
"O Conselho reconheceu o caráter excepcional da situação e pediu à Comissão Europeia a mudança das regras para permitir este compromisso", disse uma fonte diplomática.
"Ninguém questionou as cifras da Comissão Europeia", afirmou o ministro espanhol Luis De Guindos em uma entrevista coletiva, que confirmou a decisão dos ministros.
Londres pagará "quando quiser", a única obrigação é saldar o valor em um prazo que vai até 1 de setembro, segundo as fontes.
"Podem pagar depois das eleições britânicas. O valor do reajuste britânico não mudou", completaram.
O acordo tem como objetivo dar uma satisfação ao primeiro-ministro David Cameron, que anunciou que se recusava a pagar a conta na data prevista de 1 de dezembro e desejava ganhar tempo paras eleições britânicas de maio 2015, segundo as fontes europeias.
bur-pa/fp
"Conseguimos mais do que o esperado, um verdadeiro sucesso", afirmou o ministro britânico, George Osborne.
"O Conselho reconheceu o caráter excepcional da situação e pediu à Comissão Europeia a mudança das regras para permitir este compromisso", disse uma fonte diplomática.
"Ninguém questionou as cifras da Comissão Europeia", afirmou o ministro espanhol Luis De Guindos em uma entrevista coletiva, que confirmou a decisão dos ministros.
Londres pagará "quando quiser", a única obrigação é saldar o valor em um prazo que vai até 1 de setembro, segundo as fontes.
"Podem pagar depois das eleições britânicas. O valor do reajuste britânico não mudou", completaram.
O acordo tem como objetivo dar uma satisfação ao primeiro-ministro David Cameron, que anunciou que se recusava a pagar a conta na data prevista de 1 de dezembro e desejava ganhar tempo paras eleições britânicas de maio 2015, segundo as fontes europeias.
bur-pa/fp