Assange: Londres e Estocolmo têm que aplicar decisão da ONU

Em Amã

  • Nasser Nasser

    O rei Abdullah 2º da Jordânia (direita) conversa com Safi al-Kaseasbeh, pai do piloto executado pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI)

    O rei Abdullah 2º da Jordânia (direita) conversa com Safi al-Kaseasbeh, pai do piloto executado pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI)

Londres, 5 Fev 2016 (AFP) - Julian Assange afirmou nesta sexta-feira, falando na embaixada do Equador em Londres, que o Reino Unido e a Suécia devem aplicar a decisão do comitê legal da ONU, que criticou a arbitrariedade de sua prisão.

"Corresponde agora aos Estados da Suécia e do Reino Unido em seu conjunto implementar o veredicto", afirmou à imprensa por videocoletiva junto a sua equipe de advogados.

"Conseguimso uma vitória significativa", afirmou o fundador do WikiLeaks, que está há três anos e meio recluso na embaixada do Equador para evitar ser extraditado para a Suécia, onde enfrenta uma acusação de suposto estrupro cometido em 2010.

Assange criticou a "ofensiva reação" do chanceler britânico Philip Hammond, que chamou de ridícula a decisão do grupo de trabalho da ONU.

jwp-al/avl.

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