Flávio Bolsonaro diz ao SBT que pretende recorrer de quebra de sigilo
![Deputado Flávio Bolsonaro, filho do candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, durante entrevista na entrada da casa do empresário Paulo Marinho, no Jardim Botânico, no Rio de Janeiro - Filipe Cordon/ Folhapress](https://conteudo.imguol.com.br/c/noticias/a0/2018/12/07/deputado-flavio-bolsonaro-filho-do-candidato-do-psl-a-presidencia-jair-bolsonaro-durante-entrevista-na-entrada-da-casa-do-empresario-paulo-marinho-no-jardim-botanico-no-rio-de-janeiro-1544216335093_v2_900x506.jpg)
Em entrevista ao SBT transmitida nesta quarta-feira, 15, o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) afirmou que pretende recorrer da decisão do Tribunal de Justiça do Rio que determinou a quebra dos sigilos bancário e fiscal dele, de seu ex-assessor Fabrício Queiroz e mais de 90 pessoas. "Houve a quebra de sigilo por um prazo de 12 anos e, para fundamentar isso, ele (o juiz) usou um parágrafo", afirmou.
Flávio voltou a dizer que está sendo vítima de ilegalidades na investigação do Ministério Público do Rio sobre movimentações financeiras atípicas na conta de Queiroz. "Nunca falei que sou contra a investigação, que estou tentando impedir alguma coisa, nada disso. O que eu sempre relutei, e me causa revolta até, é a forma com que as coisas estão acontecendo. Estou sendo vítima, uma vez atrás de outra vez, de ilegalidades, não sou tratado como brasileiro normal".
Questionado sobre a valorização de quase 400% de seu patrimônio declarado à Justiça Eleitoral, conforme noticiado pela imprensa, o senador sugeriu que os números refletem uma dinâmica comum de negociação de bens e apontou que a própria imprensa o ajuda a esclarecer os fatos. "Entrevistaram algumas pessoas com as quais eu negociei imóveis, e elas falaram 'eu quis comprar, ele quis vender, ele teve uma oportunidade e nós fizemos negócio'".
O filho do presidente Jair Bolsonaro negou ainda que tenha vínculos com milicianos ao ser perguntado sobre sua relação com o ex-capitão da PM Adriano Magalhães da Nóbrega, que é acusado de chefiar uma milícia no Rio. Flávio afirmou que não pode controlar o que funcionários de seu gabinete fazem "da porta para fora". "Sou totalmente contra a milícia, nunca apoiei milícia na minha vida, sempre apoiei policiais", declarou.
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