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Análises apontam contaminantes em cervejas da Backer desde janeiro de 2019

Até agora contaminantes foram encontrados em oito rótulos da cervejaria - Divulgação
Até agora contaminantes foram encontrados em oito rótulos da cervejaria Imagem: Divulgação

Estadão Conteúdo

09/06/2020 17h10

O Ministério da Agricultura informou hoje que análises indicaram a presença dos contaminantes dietilenoglicol e etilenoglicol em cervejas produzidas pela marca Backer desde janeiro de 2019, conforme relatórios de produção disponibilizados pela empresa.

"Após a validação do método quantitativo, que permite determinar a quantidade de contaminantes, o Mapa fez a análise de mais de 700 amostras de produtos e insumos coletados na cervejaria Backer e no comércio, visando apurar a contaminação", disse a pasta em nota.

Até o momento os rótulos de cervejas contaminadas detectadas pelo método quantitativo são Belorizontina, Capitão Senra, Backer Pilsen Export, Corleone, Capixaba, Três Lobos Pilsen, Layback D2 e Bravo.

De acordo com o ministério, a Backer solicitou a reabertura e a liberação de seu parque fabril. "O pedido será atendido somente após a cervejaria cumprir as exigências feitas pelo Mapa e ser capaz de garantir a segurança da produção futura", disse.