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Guerra da Rússia-Ucrânia

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Moro, Doria, d'Avila e Tebet cobram que governo se posicione em defesa da Ucrânia

Jair Bolsonaro - Cleber Caetano/Presidência da República
Jair Bolsonaro Imagem: Cleber Caetano/Presidência da República

Levy Teles

São Paulo

01/03/2022 18h18

Os pré-candidatos à Presidência da República Sérgio Moro (Podemos), João Doria (PSDB), Simone Tebet (MDB) e Felipe d'Avila (Novo), publicaram, nas redes sociais nesta terça-feira (1º), um manifesto assinado em conjunto em apoio à Ucrânia, em que pedem ao governo brasileiro "que se posicione e que una às nações que defendem a soberania" do país do leste europeu.

O texto ainda diz que não há espaço para neutralidade quando os princípios da defesa da paz, da soberania nacional e da legitimidade da ordem internacional são violados. O ataque militar à Ucrânia, diz o comunicado, "coloca em risco a soberania de países que lutaram contra os tiranos por liberdade e inserção na comunidade das nações".

Neste domingo (27), o presidente Jair Bolsonaro (PL) evitou condenar a invasão da Ucrânia e se mostrou reticente em relação à possibilidade de a comunidade internacional impor sanções à Rússia.

"Para nós, a questão do fertilizante é sagrada. E nossa posição, como acertado com o Carlos França, é de equilíbrio", declarou.

Os presidenciáveis pedem à Rússia que "retome o caminho da diplomacia para a restauração da paz" e oferecem solidariedade ao povo ucraniano.