França presenteia China com enorme dragão-cavalo por relações diplomáticas
Pequim, 18 out (EFE).- As ruas de Pequim receberam neste fim de semana o espetáculo do dragão-cavalo, um enorme máquina metade animal mitológico e metade equino criada pelo artista Françoise Delarozière para comemorar o 50º aniversário das relações diplomáticas entre França e China.
"As relações entre nossos dois países se baseiam em grande parte em uma afinidade cultural muito antiga, uma atração mútua", explicou o embaixador da França em Pequim, Maurice Gourdault-Montagne, em entrevista coletiva, ao acrescentar que o espetáculo encarna "o espírito da própria China e a tradição francesa do teatro na rua".
Centenas de adultos e crianças foram às imediações do Estádio Olímpico da capital chinesa para contemplar esta gigante máquina desenhada pela companhia teatral francesa "La Machine", dirigida atualmente por Delaroziére.
A música e o flash contínuo das fotos acompanharam o grande protagonista do espetáculo, o dragão-cavalo, que duelou com uma gigantesca aranha metálica de 5,7 metros de altura e 6 metros de largura que expulsava jatos de água.
Dos 70 membros da companhia teatral, mais da metade controlava todos os movimentos das duas criaturas robóticas.
Delarozière e o resto da equipe artístico de "La Machine" se inspiraram na lenda chinesa da deusa Nüwa, criadora da ordem, que enviou à terra o cavalo-dragão para proteger aos humanos do caos e da destruição.
O cavalo e o dragão são duas figuras mitológicas muito presentes na cultura oriental. Segundo o calendário lunar chinês, 1964 foi o ano do dragão, ano em que o país francês e a República Popular da China estabeleceram pela primeira vez relações diplomáticas. 2014 é o ano do cavalo.
O dragão-cavalo, batizado como Long Ma Jing Shen, pesa 47 toneladas e é capaz de galopar, deitar, respirar, mostrar a língua, abrir e fechar os olhos, e jogar fogo pela boca.
"As relações entre nossos dois países se baseiam em grande parte em uma afinidade cultural muito antiga, uma atração mútua", explicou o embaixador da França em Pequim, Maurice Gourdault-Montagne, em entrevista coletiva, ao acrescentar que o espetáculo encarna "o espírito da própria China e a tradição francesa do teatro na rua".
Centenas de adultos e crianças foram às imediações do Estádio Olímpico da capital chinesa para contemplar esta gigante máquina desenhada pela companhia teatral francesa "La Machine", dirigida atualmente por Delaroziére.
A música e o flash contínuo das fotos acompanharam o grande protagonista do espetáculo, o dragão-cavalo, que duelou com uma gigantesca aranha metálica de 5,7 metros de altura e 6 metros de largura que expulsava jatos de água.
Dos 70 membros da companhia teatral, mais da metade controlava todos os movimentos das duas criaturas robóticas.
Delarozière e o resto da equipe artístico de "La Machine" se inspiraram na lenda chinesa da deusa Nüwa, criadora da ordem, que enviou à terra o cavalo-dragão para proteger aos humanos do caos e da destruição.
O cavalo e o dragão são duas figuras mitológicas muito presentes na cultura oriental. Segundo o calendário lunar chinês, 1964 foi o ano do dragão, ano em que o país francês e a República Popular da China estabeleceram pela primeira vez relações diplomáticas. 2014 é o ano do cavalo.
O dragão-cavalo, batizado como Long Ma Jing Shen, pesa 47 toneladas e é capaz de galopar, deitar, respirar, mostrar a língua, abrir e fechar os olhos, e jogar fogo pela boca.