Governo e Farc instalam comissão de acompanhamento de acordo de paz
Bogotá, 2 dez (EFE).- Delegados do governo colombiano e das Farc instalaram nesta sexta-feira em Bogotá a Comissão de Acompanhamento, Impulso e Verificação à Implementação (CSIVI) do acordo de paz e o Conselho Nacional de Reintegração, que seguirá a implementação do pactuado, disse a equipe de paz do governo em sua conta no Twitter.
No ato de instalação, o alto comissário para a Paz, Sergio Jaramillo, disse a jornalistas que "acabou o processo de Havana e começa o processo de construção da paz na Colômbia".
Ele ressaltou que a comissão fará um controle sobre as datas e tudo o que foi estabelecido no acordo final de paz, assinado no dia 24 de novembro pelo presidente colombiano, Juan Manuel Santos, e o chefe das Farc, Rodrigo Londoño.
A comissão será composta por Jaramillo, o ministro do Interior, Juan Fernando Cristo, e o alto conselheiro para o pós-conflito, Rafael Pardo, enquanto pelas Farc estarão o chefe da equipe negociadora, Luciano Marín Arango, conhecido como "Ivan Márquez", Victoria Sandino e Jesús Santrich.
Jaramillo explicou que as prioridades do governo na implementação do acordo serão principalmente a cessação, desarmamento e reintegração.
Por seu lado, Márquez disse que os guerrilheiros já começaram a destruir os explosivos que têm em seu poder.
No ato de instalação, o alto comissário para a Paz, Sergio Jaramillo, disse a jornalistas que "acabou o processo de Havana e começa o processo de construção da paz na Colômbia".
Ele ressaltou que a comissão fará um controle sobre as datas e tudo o que foi estabelecido no acordo final de paz, assinado no dia 24 de novembro pelo presidente colombiano, Juan Manuel Santos, e o chefe das Farc, Rodrigo Londoño.
A comissão será composta por Jaramillo, o ministro do Interior, Juan Fernando Cristo, e o alto conselheiro para o pós-conflito, Rafael Pardo, enquanto pelas Farc estarão o chefe da equipe negociadora, Luciano Marín Arango, conhecido como "Ivan Márquez", Victoria Sandino e Jesús Santrich.
Jaramillo explicou que as prioridades do governo na implementação do acordo serão principalmente a cessação, desarmamento e reintegração.
Por seu lado, Márquez disse que os guerrilheiros já começaram a destruir os explosivos que têm em seu poder.
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