EUA desistem de resolução da ONU sobre Síria, e culpam a Rússia
Louis Charbonneau
Os Estados Unidos declararam na quinta-feira (5) que desistiram de buscar uma resolução do Conselho de Segurança a respeito da Síria, acusando a Rússia de ter tomado o Conselho como refém e permitindo que aliados de Moscou na Síria usassem gás venenoso contra crianças inocentes.
A crise na Síria em fotos
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- O Sentry, programa que alerta a população civil da Síria de bombardeios iminentes AFP Mais
- Capacetes brancos partem para resgate após receberem alerta AFP Mais
- Irmãs iraquianas recuperam biblioteca destruída pelo Estado Islâmico Reprodução/BBC Mais
- 2.abr.2017 - Atirador das forças sírias observa a fumaça no horizonte próximo à cidade de Qumhanah no interior da província de Hama AFP Mais
- Mohammad Mohiedine Anis, 70, fuma o seu cachimbo e ouve música em sua vitrola em seu quarto em Aleppo, na Síria. Conhecido na região pelo seu apelido, Abu Omar, o sírio é dono de uma coleção de carros antigos. O autor da imagem, Joseph Eid, conta que a foto foi tirada durante um tour pela casa em que Abu Omar ainda vive. "Ele nos disse que ainda usava muito a vitrola, já que ela é mecânica e não depende de eletricidade para operar". O sírio colocou uma de suas músicas favoritas para tocar, Hekaya (História, em árabe), do cantor sírio Mohammad Dia al Din. JOSEPH EID/AFP Mais
- Mulheres tiram fotos de dentro de um trem durante viagem pela região leste, reconquistada pelas forças de segurança sírias. O trem voltou a circular pela região neste ano depois de quatro anos GEORGE OURFALIAN/AFP Mais
- Mohamed Ataya, 31, conhecido como Abu Maher, planta na laje de um prédio danificado pela guerra na cidade de Arbin. AMER ALMOHIBANY/AFP Mais
- Soldados das forças do governo sírio brincam no lago Assad, perto de uma estação de bombeamento de água retomada dos rebeldes nos arredores de Aleppo, próximo da cidade de Al-Khafsah GEORGE OURFALIAN/AFP Mais
- Ahmed, 6, senta diante da carteira de uma sala de aula danificada durante a guerra na cidade síria de Idlib, no norte do país. O menino sonha em se tornar médico quando crescer. Como a escola em que ele estudava foi atacada, Ahmed espera que o pai o leve para estudar no vilarejo vizinho Unicef Mais
- Céu estrelado em Idlib, na Síria Ammar Abdullah/Reuters Mais
- 15.dez.2016 - Policiais sírios observam ônibus usado para evacuar rebeldes e civis em Aleppo AFP Mais
- 15.nov.2016 - Sala de cirurgias fica destruída após bombardeio que atingiu hospital em Atareb, na Síria. Três hospitais localizados em áreas rebeldes no norte do país foram alvos de ataques realizados, segundo organizações de direitos humanos, pelo regime sírio e pela Rússia Ammar Abdullah/Reuters Mais
- 20;ago.2016 - Moradores do bairro de Sheikh Saeed, em Aleppo, na Síria, aproveitam que cano de água estourou e transformam área destruída por bombardeios em área de recreação. A região é dominada por rebeldes Abdalrhman Ismail/Reuters Mais
- 20;ago.2016 - Moradores do bairro de Sheikh Saeed, em Aleppo, na Síria, aproveitam que cano de água estourou e transformam área destruída por bombardeios em área de recreação. A região é dominada por rebeldes Abdalrhman Ismail/Reuters Mais
- 20;ago.2016 - Moradores do bairro de Sheikh Saeed, em Aleppo, na Síria, aproveitam que cano de água estourou e transformam área destruída por bombardeios em área de recreação. A região é dominada por rebeldes Abdalrhman Ismail/Reuters Mais
- 20;ago.2016 - Moradores do bairro de Sheikh Saeed, em Aleppo, na Síria, aproveitam que cano de água estourou e transformam área destruída por bombardeios em área de recreação. A região é dominada por rebeldes Abdalrhman Ismail/Reuters Mais
- 20;ago.2016 - Moradores do bairro de Sheikh Saeed, em Aleppo, na Síria, aproveitam que cano de água estourou e transformam área destruída por bombardeios em área de recreação. A região é dominada por rebeldes Abdalrhman Ismail/Reuters Mais
- 17.ago.2016 - Combatentes do Exército Livre da Síria se posicionam no topo de uma colina em Nawa, cidade síria do distrito de Dara, no sul do país Alaa Al-Faqir/Reuters Mais
- 10.ago.2016 - Membro da Defesa Civil tenta apagar um incêndio após um ataque aéreo em Idlib, Síria. Segundo agências da ONU, em Aleppo existem mais de 2 milhões de pessoas sem acesso à eletricidade; pelo menos 250 mil permanecem isoladas Ammar Abdullah/Reuters Mais
- Fumaça dos pneus dificulta visibilidade e permite a rebeldes acessar rotas de abastecimento Abdalrhman Ismail/Reuters Mais
- Afegãos deportados do Irã ficarão em abrigo temporário em Herat , Afeganistão Sergey Ponomarev/The New York Times Mais
- Homens deixam suas famílias para lutar na guerra da Síria Sergey Ponomarev/The New York Times Mais
- Bombardeio em campo de refugiados Reprodução/Twitter Mais
- Aleppo, na Síria KARAM AL-MASRI/AFP Mais
- 29.abr.2016 - Sírios avacuam edifícios destruídos na sequência de um ataque aéreo em bairro controlado pelos rebeldes da Al-Qatarji, em Aleppo, Síria. Um dia antes, o último médico pediatra que havia na região morreu depois de bombardeio num hospital da cidade Ameer Alhalbi/AFP Mais
- 29.abr.2016 - Homem carrega civil ferido em bairro controlado por rebeldes em Aleppo, Síria. Um ataque aéreo atingiu uma clínica média, um dia depois do último médico pediatra que havia na região ter morrido depois de bombardeio em hospital da cidade Abdalrhman Ismail/Reuters Mais
- 28.abr.2016 - Bebê é carregado depois de bombardeiro em hospital de Aleppo, ao norte Síria. Pelo menos 27 pessoas morreram, entre elas o último pediatra que havia na região controlada pelos rebeldes Ameer Alhabi/AFP Mais
- 28.abr.2016 - Mulher é resgatada depois de bombardeiro em hospital de Aleppo, ao norte Síria. Pelo menos 27 pessoas morreram, entre elas o último pediatra que havia na região controlada pelos rebeldes George Ourfalian/AFP Mais
- 28.abr.2016 - Família anda no meio dos escombros de edifícios destruídos durante bombardeiro em Aleppo, Síria. Pelo menos 27 pessoas morreram, entre elas o último pediatra que havia na região controlada pelos rebeldes Ameer Alhabi/AFP Mais
- 27.abr.2016 - Menino chora ao lado de corpo de parente morto em ataque a hospital em Aleppo, na Síria Karam al-Masri/AFP Mais
- 26.abr.2016 - Sírios ajudam um jovem ferido após um ataque aéreo em Aleppo. Pelo menos 17 pessoas morreram, entre elas duas crianças e seis voluntários da Defesa Civil síria Ameer Alhalbi/AFP Mais
- 24.abr.2016 - Equipe de resgate ajuda um homem ferido após um míssil atingir uma mesquita em Kilis, na Turquia, perto da fronteira com a Síria. Dois foguetes atingiram casas em um bairro pobre perto do centro da cidade, um dia depois de o governo prometer proteger a área de repetidos ataques de militantes do Estado Islâmico Yasin Akgul/AFP Mais
- 23.abr.2016 - Voluntários e funcionários da Defesa Civil retiram moradores de um prédio atingido por um ataque aéreo, em Aleppo, na Síria. Mais de 4,7 mil pessoas, a maioria jihadistas, morreram na Síria por causa dos bombardeios da coalizão internacional, que começaram há 19 meses. Entre os 4.742 mortos, pelo menos 391 eram civis e deles 99 eram menores de idade e 67, mulheres, que morreram em sua maioria nas províncias setentrionais de Al Hasaka, Al Raqqa, Aleppo e Idlib, e na oriental de Deir ez Zor Karam al-Masri/AFP Mais
- 28.mar.2016 - Depois de dez meses sob controle do grupo extremista Estado Islâmico, a cidade histórica de Palmira, na Síria, foi libertada por tropas leais ao líder do país, Bashar al-Assad. O museu da cidade foi vandalizado. Ruínas da cidade estão em sua maior parte intactas AFP Mais
- 28.mar.2016 - Após dez meses sob controle do grupo extremista Estado Islâmico, a cidade histórica de Palmira, na Síria, foi libertada por tropas leais ao governante do país, Bashar al-Assad. As ruínas da cidade estão em sua maior parte intactas AFP Mais
- 28.mar.2016 - Depois de dez meses sob controle do grupo extremista Estado Islâmico, a cidade histórica de Palmira, na Síria, foi libertada por tropas leais ao líder do país, Bashar al-Assad. O museu da cidade foi vandalizado. Ruínas da cidade estão em sua maior parte intactas Reuters Mais
- 28.mar.2016 - Depois de dez meses sob controle do grupo extremista Estado Islâmico, a cidade histórica de Palmira, na Síria, foi libertada por tropas leais ao líder do país, Bashar al-Assad AFP Mais
- 28.mar.2016 - Usado para execuções de vítimas do Estado Islâmico, o anfiteatro de Palmira não foi depredado. Depois de 10 meses sob controle do grupo extremista, a cidade histórica síria foi libertada por tropas leais ao governante do país, Bashar al-Assad AFP Mais
- 28.mar.2016 - Detalhe do portal de entrada do templo de Bel, também destruído pelo Estado Islâmico. Após dez meses sob controle do grupo extremista Estado Islâmico, a cidade histórica de Palmira, na Síria, foi libertada por tropas leais ao líder do país, Bashar al-Assad AFP Mais
- 28.mar.2016 - Imagens de satélite mostram que um templo de dois mil anos de fundação foi implodido. Após dez meses sob controle do grupo extremista Estado Islâmico, a cidade histórica de Palmira, na Síria, foi libertada por tropas leais ao governante do país, Bashar al-Assad UNOSAT Mais
- 28.mar.2016 - Artefatos danificados na entrada do museu de Palmira. Após dez meses sob controle do grupo extremista Estado Islâmico, a cidade histórica síria foi libertada por tropas leais ao governo do país AFP Mais
- 26.mar.2016 - Forças leais ao presidente sírio Bashar al-Assar comemoram a vitória na batalha contra terroristas do grupo Estado Islâmico pelo controle da cidade histórica de Palmira. O Exército do país retomou três bairros e forçou o recuo dos jihadistas. O Observatório Sírio de Direitos Humanos, que descreveu esse ataque do regime como o mais violento em 20 dias de ofensiva contra Palmira, confirmou as conquistas do Exército Reuters Mais
- 21.fev.2016 - Carros danificados permanecem no local de um duplo ataque com carro-bomba no bairro de Al-Zahraa, na cidade síria de Homs. Ao menos 46 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas no ataque ao bairro, reduto alauíta e de apoio ao ditador Bashar al-Assad AFP Mais
- 17.fev.2016 - Equipe da Defesa Civil retiram um menino dos escombros de um edifício após ataques aéreos realizados por supostos aviões de guerra russos que apoiam o governo sírio no bairro de Sahour, norte de Aleppo Thaer Mohammed/AFP Mais
- 17.fev.2016 - O conflito na Síria já deixou cerca de 250 mil mortos, mais de 1 milhão de feridos, 6,5 milhões de deslocados internos e quase 4,6 milhões de refugiados. Um verdadeiro rastro de morte e dor Casso/UOL Mais
- 9.fev.2016 - Meninas do campo de refugiados de Zaatari, no norte da Jordânia, foram estimuladas a discutir seus objetivos de vida e a imaginar seu futuro, pessoal e profissional. Muitas delas haviam sentido na pele os horrores da guerra civil síria. A partir disso, o Comitê Internacional de Resgate fez um ensaio fotográfico, levando cada menina ao ambiente profissional de seus sonhos, para que elas pudessem conhecer pessoas do mesmo ramo e experimentar aquele ambiente. Na foto acima, Fatima vestida de policial. Meredith Hutchison/IRC Mais
- 9.fev.2016 - Haja, 12 anos, sonha em astronauta. "Desde que estudamos o Sistema Solar, na escola primária, eu quero isso. Eu me imaginava no céu, descobrindo coisas novas. Adoraria ser astronauta, porque isso me permite ver o mundo a partir de um novo ângulo. Na sociedade, meu caminho não foi fácil: muitas pessoas me disseram que uma menina não pode ser astronauta. Quando tiver atingido meu objetivo, diria às demais meninas com aspirações (profissionais) que não tenham medo, que conversem com seus pais sobre o que querem e por quê, que sempre sejam confiantes e saibam aonde querem ir" Meredith Hutchison/IRC Mais
- 9.fev.2016 - Fatima, 11, é uma futura cirurgiã. "Nesta imagem, eu estou examinando o raio-X de um paciente para descobrir o que causa a dor no seu peito. Nesse ponto da minha vida, serei uma respeitada cirurgiã na região. Trato muitos pacientes, mas com quem eu mais me importo - e quem me fez querer ser médica - é o meu pai, que tem muitos problemas de saúde. Poder ajudar o meu pai me faz sentir forte, poderosa e capaz" Meredith Hutchison/IRC Mais
- 9.fev.2016 - Muntaha, 12, quer ser fotógrafa, porque desde cedo é apaixonada por tirar fotos das pessoas. "Adorava ir a diferentes eventos e documentar o que estava acontecendo - o bom e o ruim", diz ela, que quer usar suas futuras fotografias profissionais para "inspirar a esperança nas pessoas, estimular o amor e a compreensão" Meredith Hutchison/IRC Mais
- 9.fev.2016 - Malack, 16, é uma futura policial para "não apenas manter as pessoas seguras, mas também criar justiça na sociedade". Eis como ela vê seu futuro: "Todos os dias eu acordo, vou à delegacia e depois à cidade, ver como posso ajudar. Também quero inspirar outras garotas a serem policiais, apoiando seus sonhos para o futuro e pensando em como elas vão superar os obstáculos" Meredith Hutchison/IRC Mais
- 9.fev.2016 - Fatima, 16, sempre quis ser arquiteta. "Mas quando eu era menor as pessoas me diziam que não era algo que as mulheres pudessem fazer e me disseram para procurar uma profissão mais 'feminina'. Só que eu constantemente sonho em projetar lindas casas para famílias e prédios que tragam alegria às pessoas. Quero também ser um modelo para outras meninas, para que nunca desistam de seus sonhos, não importa o que as pessoas digam" Meredith Hutchison/IRC Mais
- 9.fev.2016 - Wissam, 15, quer ser farmacêutica e costumava trabalhar na farmácia de seu vizinho na Síria. "Quando a guerra começou, assisti a esse farmacêutico ajudar as pessoas feridas - e percebi que era um trabalho importante e que eu queria fazer" Meredith Hutchison/IRC Mais
- 9.fev.2016 - Rama, 13, é uma futura médica. "Caminhando pelas ruas da Síria ou da Jordânia, já vi muitas pessoas sofrendo - doentes ou feridas - e sempre quis ter o poder e a habilidade de ajudá-las", diz. Projetando seu futuro, ela conta que "aliviar a dor de alguém seria o aspecto mais recompensador do trabalho" Meredith Hutchison/IRC Mais
- 9.fev.2016 - Nour, 18, quer ser advogada para "pôr fim à violência contra a mulher" e porque, desde cedo, sua mãe lhe disse que ela poderia ajudar a combater injustiças com sua profissão. "Quero que as mulheres possam tomar decisões em suas comunidades e dar sua opinião sem medo. Quero que nossa sociedade se abra e dê espaço para as mulheres serem o que quiserem" Meredith Hutchison/IRC Mais
- 9.fev.2016 - Sarah, 15, quer ser uma estilista famosa para "criar roupas chiques para mulheres e fazê-las se sentirem elegantes". Seus desenhos serão de "roupas do dia a dia que combinem tecidos leves e pesados, bem como de trajes formais e vestidos de casamento" Meredith Hutchison/IRC Mais
- 9.fev.2016 - Nesrine, 11, também sonha em ser policial. "Quando eu decidi que esse era o meu sonho, passei a estudar e a correr atrás". Quando pensa em como será seu dia a dia na polícia, ela diz: "Eu ajudarei pessoas em perigo e estimularei meninas mais novas a estudar, para que possam atingir seus objetivos Meredith Hutchison/IRC Mais
- 9.fev.2016 - Merwa, 13, quer ser pintora, interesse que começou como um hobby. Seu sonho é ter uma galeria de arte, "onde eu possa vender minhas pinturas e esculturas. Minha esperança é que minha arte inspire a paz no mundo e faça as pessoas serem mais gentis umas com as outras" Meredith Hutchison/IRC Mais
- 9.fev.2016 - Amani, 10, quer ser piloto, desejo que nutre antes mesmo de pisar em um avião. "Voar é aventureiro e empolgante. Quando eu era menor, meu irmão dizia que meninas não poderiam pilotar, mas eu sabia que era o que eu queria fazer", diz ela, citando o plano de "ajudar as pessoas a viajar, a ver o mundo e a descobrir novos lugares" Meredith Hutchison/IRC Mais
- 9.fev.2016 - Bassima, 17, gosta de culinária e quer ser chef. Sua ambição é ter um restaurante próprio, com um menu feito por ela e "uma lojinha, para vender produtos como leite, queijos e iogurte" Meredith Hutchison/IRC Mais
- 9.fev.2016 - Fatima, 12, quer ser professora. E é assim que ela imagina seu futuro: "Na foto acima, eu estou esperando meus alunos chegarem. Ensino crianças a ler e a escrever árabe. Sou uma pessoa compassiva e gentil, portanto uma professora perfeita. Sou rígida, mas faço de tudo para ajudar os estudantes que estão tendo dificuldades" Meredith Hutchison/IRC Mais
- 9.fev.2016 - Hiba, 9, quer ser pediatra. "Sempre quis ajudar crianças, e é isso que me fez querer ser pediatra. Sou gentil e amável, por isso serei uma médica excelente em quem as crianças poderão confiar" Meredith Hutchison/IRC Mais
- 6.fev.2016 - Os recém-casados Nada Merhi, 18, e Hassan Youssef, 27, recebem instruções do fotógrafo de casamento para registrar imagens em meio a prédios destruídos pela guerra em Homs, na Síria. O fotógrafo registra imagens dos noivos nestes locais para mostrar que a vida é mais forte que a morte Joseph Eid/AFP Mais
- 6.fev.2016 - Nada Merhi, 18, e Hassan Youssef, 27, se casaram em Homs, na Síria, uma cidade que vive em ruínas nestes cinco anos de guerra no país. O fotógrafo Jafar Meray, que acompanha os recém-casados, diz que as imagens trazem esperança em meio a destruição Joseph Eid/AFP Mais
- 6.fev.2016 - Os recém-casados Nada Merhi, 18, e Hassan Youssef, 27, recebem instruções do fotógrafo Jafar Meray, em Homs, na Síria. O casal decidiu fazer o resgitro do casamento em meio as ruínas da cidade devastada pela guerra, para mostrar que mesmo no mais hostil dos ambientes, a vida é mais forte que a morte Joseph Eid/AFP Mais
- 6.fev.2016 - Os recém-casados Nada Merhi, 18, e Hassan Youssef, 27, recebem instruções do fotógrafo Jafar Meray, em Homs, na Síria. O casal decidiu fazer o resgitro do casamento em meio as ruínas da cidade devastada pela guerra, para mostrar que mesmo no mais hostil dos ambientes, a vida é mais forte que a morte Joseph Eid/AFP Mais
- 6.fev.2016 - Os recém-casados Nada Merhi, 18, e Hassan Youssef, 27, recebem instruções do fotógrafo Jafar Meray, em Homs, na Síria. O casal decidiu fazer o resgitro do casamento em meio as ruínas da cidade devastada pela guerra, para mostrar que mesmo no mais hostil dos ambientes, a vida é mais forte que a morte Joseph Eid/AFP Mais
- 6.fev.2016 - Os recém-casados Nada Merhi, 18, e Hassan Youssef, 27, recebem instruções do fotógrafo Jafar Meray, em Homs, na Síria. O casal decidiu fazer o resgitro do casamento em meio as ruínas da cidade devastada pela guerra, para mostrar que mesmo no mais hostil dos ambientes, a vida é mais forte que a morte Joseph Eid/AFP Mais
- 6.fev,2016 - Os recém-casados Nada Merhi, 18, e Hassan Youssef, 27, recebem instruções do fotógrafo Jafar Meray, em Homs, na Síria. A cidade era anteriormente um reduto rebelde - apelidado de capital da revolução, quando a luta começou em 2011 - até que as forças pró-governo a tomaram de de volta em 2014. Joseph Eid/AFP Mais
- 6.fev.2016 - Os recém-casados Nada Merhi, 18, e Hassan Youssef, 27, recebem instruções do fotógrafo Jafar Meray, em Homs, na Síria. O casal decidiu fazer o resgitro do casamento em meio as ruínas da cidade devastada pela guerra, para mostrar que mesmo no mais hostil dos ambientes, a vida é mais forte que a morte Joseph Eid/AFP Mais
- 6.fev.2016 - Os recém-casados Nada Merhi, 18, e Hassan Youssef, 27, recebem instruções do fotógrafo Jafar Meray, em Homs, na Síria. O casal decidiu fazer o resgitro do casamento em meio as ruínas da cidade devastada pela guerra, para mostrar que mesmo no mais hostil dos ambientes, a vida é mais forte que a morte Joseph Eid/AFP Mais
- 6.fev.2016 - Os recém-casados Nada Merhi, 18, e Hassan Youssef, 27, posam para fotos em meio a área devastada de Homs, na Síria. O casal decidiu fazer o resgitro do casamento em meio as ruínas da cidade destruída pela guerra, para mostrar que mesmo no mais hostil dos ambientes, a vida é mais forte que a morte Joseph Eid/AFP Mais
- 6.fev.2016 - Os recém-casados Nada Merhi, 18, e Hassan Youssef, 27, recebem instruções do fotógrafo Jafar Meray, em Homs, na Síria. O casal decidiu fazer o resgitro do casamento em meio as ruínas da cidade devastada pela guerra, para mostrar que mesmo no mais hostil dos ambientes, a vida é mais forte que a morte Joseph Eid/AFP Mais
- 6.fev.2016 - Os recém-casados Nada Merhi, 18, e Hassan Youssef, 27, recebem instruções do fotógrafo Jafar Meray, em Homs, na Síria. A cidade era anteriormente um reduto rebelde - apelidado de capital da revolução, quando a luta começou em 2011 - até que as forças pró-governo a tomaram de de volta em 2014. Joseph Eid/AFP Mais
- 6.fev.2016 - Os recém-casados Nada Merhi, 18, e Hassan Youssef, 27, recebem instruções do fotógrafo Jafar Meray, em Homs, na Síria. Ao invés de terno o noivo manteve o uniforme militar. O casal decidiu fazer o resgitro do casamento em meio as ruínas da cidade devastada pela guerra, para mostrar que mesmo no mais hostil dos ambientes, a vida é mais forte que a morte Joseph Eid/AFP Mais
- 6.fev.2016 - Os recém-casados Nada Merhi, 18, e Hassan Youssef, 27, recebem instruções do fotógrafo Jafar Meray, em Homs, na Síria. O casal decidiu fazer o resgitro do casamento em meio as ruínas da cidade devastada pela guerra, para mostrar que mesmo no mais hostil dos ambientes, a vida é mais forte que a morte Joseph Eid/AFP Mais
- 6.fev.2016 - Os recém-casados Nada Merhi, 18, e Hassan Youssef, 27, recebem instruções do fotógrafo Jafar Meray, em Homs, na Síria. Ao invés de terno o noivo manteve o uniforme militar. O casal decidiu fazer o resgitro do casamento em meio as ruínas da cidade devastada pela guerra, para mostrar que mesmo no mais hostil dos ambientes, a vida é mais forte que a morte Joseph Eid/AFP Mais
- 6.fev.2016 - Os recém-casados Nada Merhi, 18, e Hassan Youssef, 27, recebem instruções do fotógrafo Jafar Meray, em Homs, na Síria. O casal decidiu fazer o resgitro do casamento em meio as ruínas da cidade devastada pela guerra, para mostrar que mesmo no mais hostil dos ambientes, a vida é mais forte que a morte Joseph Eid/AFP Mais
- 6.fev.2016 - Os recém-casados Nada Merhi, 18, e Hassan Youssef, 27, recebem instruções do fotógrafo Jafar Meray, em Homs, na Síria. Ao invés de terno o noivo manteve o uniforme militar. O casal decidiu fazer o resgitro do casamento em meio as ruínas da cidade devastada pela guerra, para mostrar que mesmo no mais hostil dos ambientes, a vida é mais forte que a morte Joseph Eid/AFP Mais
- 31.jan.2016 - Um triplo atentado terrorista neste domingo (31) matou, ao menos, 45 pessoas e deixou 110 feridos em Damasco, capital da Síria. O grupo terrorista Estado Islâmico reivindicou a autoria do atentado Louai Beshara/AFP Mais
- 15.jan.2016 - O refugiado sírio Ali Addahar, de 9 anos, mostra um desenho de sua casa na Síria. Ele está no campo de refugiados de Midyat, na Turquia Umit Bektas/Reuters Mais
- 14.jan.2016 - Membros do comboio da Cruz Vermelha recebem instruções antes de saírem para levar ajuda humanitária à cidade sitiada de Madaya, na Síria. O grupo deve levar alimentos e medicações ao local Somar Rezk/EFE Mais
- 11.jan.2016 - Vários comboios de ajuda humanitária chegaram aos arredores das cidades de Madaya, ao noroeste de Damasco, e a Fua e Kefraya, no norte da Síria, onde são esperados para distribuir alimentos e remédios. Nas cidades sitiadas, faltam alimentos. Há relatos de moradores que estão comendo grama e até terra Icrc/EFE Mais
- 30.dez.2015 - Homem carrega criança ferida de local destruído por um ataque a bomba de forças leais ao presidente sírio, Bashar al-Assad, na cidade de Douma, no leste de Ghouta, em Damasco, Síria Bassam Khabieh/Reuters Mais
- Jovem sírio repousa enquanto recebe tratamento em um dos abrigos transformados provisóriamente em hospitais onde médicos e voluntários trabalham em condições precárias na cidade síria de Douma Bassam Khabieh/Reuters Mais
- A cidade síria de Douma, nos arredores de Damasco, vive diariamente os enfrentamentos entre os rebeldes que controlam a região e o Exército do presidente Bashar al-Assad. Os feridos são levados para bases e abrigos transformados provisóriamente em hospitais onde médicos e voluntários trabalham em condições precárias Bassam Khabieh/Reuters Mais
- Segundo ativistas, o bombardeiro mais recente contra instalações hospitalares foi realizado pelas forças de Assad no último dia 13 de dezembro. Muitos pacientes ficaram feridos na ação. Na foto, uma das mulheres que trabalham no local socorre um dos bebês que estava no bercário Bassam Khabieh/Reuters Mais
- Médico trata de uma das crianças feridas no bombardeiro de 13 de dezembro em um dos hospitais improvisados em Douma. A equipe médica insiste em permanecer no local e atender os civis feridos apesar dos bombardeiros e confrontos na área Bassam Khabieh/Reuters Mais
- Médicos e enfermeiros, muitos deles voluntários, fazem os procedimentos cirúrgicos em áreas com condições precárias. A prioridade é tratar os feridos civis em meio aos confrontos. Todos são atendidos nas bases e abrigos transformados provisóriamente em hospitais Bassam Khabieh/Reuters Mais
- Muçulmanos, médicos rezam em espaço dentro do hospital improvisado na cidade de Douma, na Síria. Os feridos civis são levados para estas bases e abrigos transformados provisóriamente em hospitais onde médicos e voluntários trabalham em condições precárias Bassam Khabieh/Reuters Mais
- Bebês recebem tratamento em encubadoras no hospital improvisado na cidade síria de Douma, controlada por rebeldes. O local é alvo de bombardeios e ataques do Exército do presidente Bashar al-Assad Bassam Khabieh/Reuters Mais
- Imagem registra o que sobrou do bercário após o bombardeio do dia 13 de dezembro, realizado por forças pró-Assad na cidade de Douma, na Síria. O local é parte do hospital improvisado por médicos na área controlada por rebeldes para ajudar os civis feridos Bassam Khabieh/Reuters Mais
- Com infraestrutura improvisada, médicos observam raio-X em lâmpada comum em um dos cômodos do hospital improvisado em Douma, na Síria, controlada por rebeldes. O local é alvo de bombardeios e ataques do Exército do presidente Bashar al-Assad Bassam Khabieh/Reuters Mais
- Com o auxílio da lanterna de um celular, médico faz a sutura ao atender um jovem no hospital improvisado de Douma, na Síria, cidade controlada por rebeldes. O local é alvo de bombardeios e ataques do Exército do presidente Bashar al-Assad Bassam Khabieh/Reuters Mais
- Ferida no pé, menina repousa após atendimento no hospital improvisado em Douma, cidade síria controlada pelos rebeldes e alvo de ataques do Exército de Bashar al-Assad Bassam Khabieh/Reuters Mais
- Um dos pacientes do hospital improvisado de Douma descansa no canto de uma das salas do abrigo em meio aos equipamentos usados em exames. A cidade síria é controlada pelos rebeldes e alvo de ataques do Exército de Bashar al-Assad Bassam Khabieh/Reuters Mais
- Médicos descansam em um dos espaços improvisados para o atendimento hospitalar de civis feridos na cidade de Douma, controlada por rebeldes sírios e alvo de ataques do Exército de Bashar al-Assad Bassam Khabieh/Reuters Mais
- 9.dez.2015 - Imagem cedida pelo Ministério da Defesa russo mostra o lançamento de mísseis contra posições do Estado Islâmico, na Síria, por um submarino localizado no Mediterrâneo. O presidente russo, Vladimir Putin, disse nesta terça-feira que os mísseis Calibre lançados de submarino podem ser equipados com ogivas nucleares, acrescentando que espera que "jamais seja necessário utilizá-las na luta contra o terrorismo" Russian Defense Ministry/EFE Mais
- 4.dez.2015 - O presidente francês, François Hollande (centro) e o ministro da Defesa francês, Jean-Yves Le Drian, chegam ao porta-avião francês "Charles de Gaulle". Hollande é esperado para fazer um discurso a tripulação do veículo que está na costa da Síria para realizar ataques contra o grupo Estado Islâmico Philippe de Poulpiquet/AFP Mais
- 19.nov.2015 - Imagem tirada de um video divulgado pelo Ministério da Defesa da Rússia mostra um avião bombardeiro russo modelo Tupolev TU-22 soltando bombas em um local desconhecido na Síria Ministério da Defesa da Rússia/Reuters Mais
- 18.nov.2015 - Homem sírio ferido recebe tratamento em um hospital improvisado após um ataque aéreo realizado forças do governo na área controlada pelos rebeldes, a leste de Damasco, na Síria ABD Doumany/AFP Mais
As declarações da embaixadora dos EUA na ONU, Samantha Power, não deixam dúvida de que Washington não irá solicitar aprovação da ONU para uma ação militar que puna o governo de Bashar Assad pelo suposto uso de armas químicas contra civis em 21 de agosto. Ela disse que a proposta de resolução apresentada na semana passada pelo Reino Unido, exigindo uma reação internacional ao ataque, está inviabilizada.
Repercussão da decisão de Obama
- Obama diz que decidiu por ataque à Síria, mas quer aval do Congresso
- Decisão de Obama sobre Síria parece com ação contra o Iraque, mas há diferenças
- Decisão de Obama pode 'encorajar' Assad
- Assad diz que continuará "luta antiterrorista" apesar de ameaças dos EUA
- Síria considera decisão de Obama um "recuo histórico norte-americano"
- Cameron "entende e apoia" decisão de Obama sobre a Síria
- Espionagem da França afirma que Síria tem mil toneladas de armas químicas
"Eu estava presente na reunião onde o Reino Unido apresentou a resolução, e tudo na reunião, nas palavras e na linguagem corporal, sugere que aquela resolução não tem perspectiva de ser adotada, pela Rússia em particular", disse Power a jornalistas.
"Nossa visão, após meses de esforços acerca de armas químicas e após dois anos e meio de esforços para (negociações de paz em) Genebra, de situação humanitária, é que não há caminho viável para avançar no Conselho de Segurança."
Depois que o Reino Unido apresentou a proposta de resolução aos demais países com poder de veto no Conselho (China, França, Rússia e EUA), o Parlamento britânico votou contra uma moção de apoio à ação militar.
O governo dos EUA, que também busca aval do Congresso para uma ação militar, diz que forças leais a Assad mataram mais de 1.400 pessoas, inclusive centenas de crianças, ao jogarem gás sarin em subúrbios de Damasco dominados por rebeldes.
Até agora, o principal apoio dos EUA para um possível ataque partiu da França. Já a Rússia, com apoio da China, usa repetidamente seu poder de veto desde o início da guerra civil síria para impedir medidas internacionais contra Assad.
O governo sírio nega ter cometido o ataque com armas químicas, e diz que a oposição provocou o incidente para atrair uma reação internacional.
A ONU recebeu até agora pelo menos 14 relatos sobre o possível uso de armas químicas na Síria. Uma equipe de inspetores estava na Síria na época do suposto ataque de 21 de agosto e colheu amostras para tentar comprovar sua autoria. O resultado deve demorar semanas para ficar pronto, disseram diplomatas da ONU.