EUA: Câmara de Representantes aprova ajuda a rebeldes sírios
WASHINGTON, 17 Set 2014 (AFP) - A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos votou nesta quarta-feira a favor de um plano de ajuda para os rebeldes sírios moderados, que ainda deve ser aprovado pelo Senado, no primeiro passo da estratégia de Barack Obama contra a organização extremista Estado Islâmico.
Os legisladores adotaram a medida - como emenda a uma lei de finanças - por 273 votos a 156. Vários parlamentares dos dois partidos - republicano e democrata - votaram contra esta iniciativa, refletindo a divisão no Congresso em torno da estratégia do presidente Obama na guerra contra o EI.
O plano aprovado pela Câmara da carta branca ao Pentágono para equipar e treinar os rebeldes sírios e determina que o Executivo apresente ao Congresso, a cada 90 dias, um relatório sobre sua execução, incluindo o número de combatentes formados e os grupos sírios beneficiados com treinamento, armas e equipamentos.
O projeto não prevê créditos adicionais para financiar a operação e destaca que não é uma autorização para envolver militares americanos no conflito.
A lei de finanças que engloba o plano foi posteriormente aprovada pela Câmara por 319 votos contra 108, e permitirá um financiamento temporário para o início do ano fiscal de 2015, que começa em 1º de outubro.
A medida, que será enviada ao Senado, financia o Estado federal até 11 de dezembro e após ser aprovada evitará a paralisação da máquina estatal a partir de 1º de outubro, como ocorreu no ano passado.
Os legisladores adotaram a medida - como emenda a uma lei de finanças - por 273 votos a 156. Vários parlamentares dos dois partidos - republicano e democrata - votaram contra esta iniciativa, refletindo a divisão no Congresso em torno da estratégia do presidente Obama na guerra contra o EI.
O plano aprovado pela Câmara da carta branca ao Pentágono para equipar e treinar os rebeldes sírios e determina que o Executivo apresente ao Congresso, a cada 90 dias, um relatório sobre sua execução, incluindo o número de combatentes formados e os grupos sírios beneficiados com treinamento, armas e equipamentos.
O projeto não prevê créditos adicionais para financiar a operação e destaca que não é uma autorização para envolver militares americanos no conflito.
A lei de finanças que engloba o plano foi posteriormente aprovada pela Câmara por 319 votos contra 108, e permitirá um financiamento temporário para o início do ano fiscal de 2015, que começa em 1º de outubro.
A medida, que será enviada ao Senado, financia o Estado federal até 11 de dezembro e após ser aprovada evitará a paralisação da máquina estatal a partir de 1º de outubro, como ocorreu no ano passado.