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Exército concorda com decisão de Moraes sobre julgamento de militares
![18.jan.2023 - O comandante do Exército, General Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, durante evento no QGI (Quartel-General Integrado) - Reprodução/YouTube/@cmse_exercito](https://conteudo.imguol.com.br/fb/2023/01/21/18jan2023---o-comandante-militar-do-sudeste-general-tomas-miguel-mine-ribeiro-paiva-durante-evento-no-qgi-quartel-general-integrado-1674332459297_v2_900x506.jpg)
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A cúpula do Exército concorda com a decisão do ministro Alexandre de Moraes de manter na Justiça Civil a apuração de eventuais crimes cometidos por militares nos atos do dia 8 de janeiro.
O comandante do Exército, general Tomás Paiva, já havia sinalizado a interlocutores do Tribunal o entendimento de que militares envolvidos em casos de vandalismo e invasão às sedes dos Três Poderes cometeram crimes civis e, por isso, devem responder como civis.
Apesar disso, há situações de crimes militares, como ofensas às autoridades militares que ferem a regulação interna, por isso, nestes casos, também haverá apuração na Justiça Militar.
A cúpula do Exército tem rechaçado a versão de alguns integrantes do governo de que há uma letargia maior nas apurações envolvendo militares.
Apesar de oficialmente o Exército afirmar que ainda nenhum militar da ativa está sendo investigado, o UOL apurou que as investigações já miram na participação de ao menos um militar da ativa envolvido nos atos.
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