Novo ministro da Educação foi indicado por André Mendonça
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A indicação de Milton Ribeiro para o Ministério da Educação foi trabalhada junto ao presidente Jair Bolsonaro e à ala militar pelo ministro da Justiça, André Mendonça. Tanto Ribeiro quanto Mendonça são pastores presbiterianos.
Apesar de ter a aprovação da bancada evangélica no Congresso Nacional, o novo ministro não foi indicado por nenhuma das lideranças do grupo. Os presbiterianos representam apenas 1% dos evangélicos do Brasil.
"Não posso dizer que seja um nome ruim, porque não o conheço", disse à coluna o pastor Silas Malafaia.
Deputados da bancada evangélica trabalharam intensamente contra a indicação de Renato Feder, secretário de Educação do Paraná, por causa de suas ligações com o governador de São Paulo, João Doria, e com o empresário Jorge Paulo Lemann. Diante da fritura, antes de ter oficializada sua indicação, Feder declinou do convite.
O nome de Milton Ribeiro não estava na lista de indicados dos parlamentares evangélicos para o cargo.
Ele assume o Ministério da Educação depois da criticada gestão de Abraham Weintraub. Como a coluna mostrou, apesar de ter deixado a pasta, o ex-ministro mantém a influência na pasta graças à nomeação anunciada hoje dos 11 nomes que indicou para o Conselho Nacional da Educação.
"Weintraub ainda controla o ministério", critica a deputada Professora Dorinha Seabra (DEM-TO).
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