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Número de mulheres cresce nas Forças Armadas, mas elas ainda são apenas 9%
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Na semana em que se comemora o dia internacional das mulheres, os dados das Forças Armadas no Brasil ilustram como a quantidade de mulheres que integram os quadros das Forças Armadas brasileiras cresce a cada ano, mas em ritmo muito lento.
De acordo com documentos obtidos por Lei de Acesso à Informação, em fevereiro, hoje são 33.187 mulheres em alguma das três forças, um total de 9%. Os homens ainda representam a imensa maioria: 330.983.
Para verificar como o crescimento é lento, em 2014, esse número foi de 7%, com apenas 25.555 mulheres no total das Forças Armadas.
No topo, estão três mulheres. A primeira, só em 2012. Virou contra-almirante Dalva Maria Carvalho Mendes. Sete anos depois foi a vez da contra-almirante Luciana Mascarenhas. Na FAB (Força Aérea Brasileira), foi promovida no ano passado, a brigadeiro Carla Martins.
O Exército ainda não possui uma mulher nessa posição. Hoje existe um seleto grupo de sete mulheres no Exército que estão em formação disputando a possibilidade de concorrer a uma promoção de general.
Mesmo assim, proporcionalmente, a maior parte delas está na FAB: 18,73%, um total de 12.343 mulheres.
Em números absolutos, porém, a maior quantidade está no Exército: 12.463. Mas, como o número de homens é muito superior, elas representam 5,68% dessa Força.
A Marinha, apesar de ter duas no topo da carreira, possui apenas 8.381, o representa 10,61% de seus quadros. Mas foi a Marinha quem primeiro implementou a carreira para as mulheres, a partir de 1981.
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