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Igreja Universal vê "ótica do marxismo" na cobertura de ato pró-Bolsonaro
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A mais recente edição da "Folha Universal" traz um editorial sobre os atos antidemocráticos de 7 de setembro, no qual Jair Bolsonaro afirmou que não iria mais respeitar as decisões do ministro Alexandre de Moraes, do STF. O presidente também xingou o magistrado de "canalha" e pediu sua saída.
"Atos antidemocráticos? Só no olhar da velha mídia", diz o título do texto. Na visão do jornal da Igreja Universal, "enquanto muitos direcionaram suas atenções ao presidente Jair Bolsonaro, os verdadeiros protagonistas não podem ser esquecidos: a população". O editorial observa que "famílias clamaram basicamente em defesa da liberdade em sua essência e da Constituição e contra as arbitrariedades da nossa Suprema Corte".
O texto pergunta: "Por que a voz dessa multidão foi silenciada?" E a explicação, segundo um sociólogo citado, "é que jornalistas e intelectuais em geral aprenderam a enxergar a realidade social sob a ótica do marxismo". Segundo este raciocínio, "os jornalistas estão com dificuldades para interpretar essa manifestação, portanto, preferem rejeitá-la em nome de uma visão abstrata de povo". Na visão da Folha Universal, "as manifestações são uma grande reação à máquina do poder".
O editorial é assinado por Ana Carolina Cury. Trata-se de uma versão de um artigo publicado pela mesma jornalista, no dia 8 de setembro, no portal R7. A autora é editora-executiva do jornalismo da RecordTV.
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