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Mauricio Stycer

REPORTAGEM

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Conflito na Ucrânia: Record e Band voltam a Kiev e SBT vai à Moldávia

O repórter Roberto Cabrini, da Record, está em Kiev, capital da Ucrânia - Reprodução
O repórter Roberto Cabrini, da Record, está em Kiev, capital da Ucrânia Imagem: Reprodução

Colunista do UOL

07/03/2022 11h58

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As emissoras brasileiras continuam se movimentando no esforço de fazer uma cobertura jornalística própria da invasão da Ucrânia pela Rússia.

Nesta segunda-feira (07), há pelo menos três jornalistas brasileiros em Kiev. Roberto Cabrini, da Record, está na capital ucraniana desde sábado (05) e enviou um relato forte sobre a expectativa de ataque russo para o "Domingo Espetacular".

Yan Boechat, que cobriu de Kiev os primeiros dias do conflito, mas recuou para Lviv por falta de estrutura e segurança na última terça-feira (01), retornou. O enviado da Band informou hoje: "Cinco dias depois de ter saído, encontro uma Kiev completamente diferente na minha volta. A cidade agora está no clima da guerra, preparando-se para a invasão".

Já Sérgio Utsch, que também acompanhou o início da guerra em Kiev e foi para Lviv na semana passada, se deslocou agora para a Moldávia. O SBT não informou mais detalhes da movimentação. O país vizinho da Ucrânia também tem recebido milhares de refugiados.

A Globo segue cobrindo o conflito com a ajuda de colaboradores. Em Kiev, a emissora recorre ao fotógrafo Gabriel Chaim, que chegou à cidade antes do início da invasão russa. Já o correspondente Rodrigo Carvalho está na Polônia, na fronteira com a Ucrânia.

Além de Chaim e Carvalho, a GloboNews tem recorrido ao jornalista Lucas Ferraz, que no momento está em Lviv. Na mesma cidade também estão André Tal, enviado especial da Record, e Mathias Brotero, da CNN Brasil. Este último havia deixado Kiev por falta de segurança, viajando para a Polônia, e agora retornou. Vários países, como o Brasil e a França, transferiram suas embaixadas para a cidade.