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Guilherme de Pádua vai a manifestação política no DF: 'O Brasil vai mudar'

Ex-ator esteve ao lado da esposa, Juliana - Reprodução
Ex-ator esteve ao lado da esposa, Juliana Imagem: Reprodução

Do UOL, em São Paulo

24/05/2020 20h43

Guilherme de Pádua participou hoje de manifestações políticas em Brasília ao lado da mulher, a estilista Juliana Lacerda. O casal divulgou diversas imagens nas redes sociais ao longo do dia, com hashtags atacando o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e a imprensa, entre outros alvos.

"Estamos aqui no Congresso Nacional, agora estamos indo ali (...) para a manifestação. O Brasil precisa mudar", disse o ex-ator, condenado em 1997 pelo assassinato da atriz Daniella Perez, ocorrido em 1992.

"Esses políticos corruptos, esses esquemas de tetas públicas que o pessoal fica só explorando o povo brasileiro, e o dinheiro e as melhorias não chegam na mão do povo, não chegam na vida do povo. Se Deus quiser, o Brasil vai mudar", acrescentou.

Os dois participaram das manifestações usando máscaras estampadas com a bandeira do Brasil como medida de proteção contra o coronavírus. Mais tarde, Pádua divulgou um vídeo que afirmou ter sido gravado antes das manifestações, a respeito da participação e do momento atual do país.

"Sabe o que mais me impressiona neste momento político que o Brasil está passando? O que mais me impressiona é que tem pessoas que estão torcendo para tudo dar errado, torcendo para o Brasil se afundar em uma crise, torcendo até para o vírus, para que ele mate mais pessoas ou para que ele cause mais danos ao país em geral", disse.

"Eu não entendo isso. Como uma pessoa pode torcer contra o próprio país, como se uma ideologia ou alguma opinião valesse mais do que o bem-estar daqueles que a gente ama, ou do que o nosso próprio bem-estar. É insano", acrescentou.

A mãe de Daniella Perez, a novelista Glória Perez, não se manifestou nas redes sociais sobre os registros de Guilherme de Pádua. A manifestação de hoje contou com a presença do presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido).