Atlas: Tarcísio tem 52,5% dos votos válidos em SP e Haddad, 47,5%
Pesquisa Atlas divulgada hoje aponta o ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos) à frente do ex-prefeito paulistano Fernando Haddad (PT) na disputa pelo governo de São Paulo.
Em votos válidos, que excluem brancos, nulos e indecisos, Tarcísio aparece com 52,5% das intenções de voto contra 47,5% de Haddad. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Já no levantamento sobre votos totais, Tarcísio aparece com 51,2% dos votos totais contra 46,3% do petista. Brancos e nulos somam 1%. Não sabem ou não responderam são 1,6%, segundo a pesquisa,
Este é o último levantamento do Ipec antes do segundo turno, que acontece amanhã. Também é o primeiro após o debate promovido pela TV Globo na última quinta-feira (27), em que as campanhas apontaram erros nas estratégias adotadas por seus candidatos no confronto.
Votos válidos:
- Tarcísio de Freitas (Republicanos): 52,5% (53,6% na pesquisa anterior)
- Fernando Haddad (PT): 47,5% (46,4% na pesquisa anterior)
Como foi o desempenho dos candidatos em 2 de outubro? No primeiro turno, no último dia 2 de outubro, o ex-ministro da Infraestrutura terminou à frente, com 42,32% (9.881.995 votos), enquanto o ex-prefeito teve 35,70% (8.337.139 votos).
Dados da pesquisa. Entre 26 e 29 de outubro, pesquisa analisou 2.500 pessoas após "coleta aleatória" em questionário na internet "e pós-estratificação da amostra de acordo com as características do eleitorado", segundo o TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
O nível de confiança, segundo o instituto, é de 95%. A pesquisa foi registrada no TSE sob o número SP-04378/2022 e custou R$ 45 mil.
O que é a Atlas Intel? O Instituto Atlas, ou Atlas Intel, atua em países da América Latina, como México, Brasil e Argentina, e nos Estados Unidos. A empresa coleta os questionários das suas amostras por meio de uma metodologia própria. Convites aleatórios são respondidos por usuários de internet durante uma navegação padrão.
As amostras são calibradas, segundo a empresa, de forma a corrigir "eventual super ou sub-representação de grupos específicos". Suas pesquisas são pagas por clientes institucionais, por veículos de mídia e pelo próprio instituto, que não é filiado à Abep (Associação Brasileira das Empresas de Pesquisas).
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