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Rússia x Ucrânia: Ministro ucraniano diz que país precisa de armas 'agora'

Segundo Kuleba, ele e o secretário dos EUA também conversaram sobre novas sanções à Rússia até que o conflito seja encerrado e as forças russas saiam do país. - Reprodução/Twitter @DmytroKuleba
Segundo Kuleba, ele e o secretário dos EUA também conversaram sobre novas sanções à Rússia até que o conflito seja encerrado e as forças russas saiam do país. Imagem: Reprodução/Twitter @DmytroKuleba

Colaboração para o UOL

02/03/2022 14h04Atualizada em 02/03/2022 14h28

O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, disse ao secretário de Estado dos Estados Unidos, Anthony Blinken, que os ucranianos precisam de armas "agora" na guerra contra a Rússia.

"Enfatizei: a Ucrânia precisa de entregas adicionais de armas, especialmente para nossa Força Aérea, agora", escreveu o ucraniano no Twitter.

Mapa Rússia invade a Ucrânia - 26.02.2022 - Arte UOL - Arte UOL
Imagem: Arte UOL

Segundo Kuleba, os dois conversaram sobre novas sanções à Rússia até que o conflito seja encerrado e as forças russas saiam do país.

Países enviam armas à Ucrânia

Enquanto o ataque russo se intensifica no sétimo dia da guerra na Ucrânia após um ataque a um prédio do governo em Kharkiv, deixando ao menos dez mortos, países ao redor do mundo se mobilizam para ajudar o país invadido.

O auxílio de membros da UE (União Europeia) à Ucrânia e aos refugiados deve chegar a 1 bilhão de euros (R$ 5,75 bilhões), disse ontem Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, em discurso ao Parlamento Europeu.

Ao menos 17 países anunciaram apoio às ações militares e humanitárias voltadas aos ucranianos. Em declaração publicada na segunda-feira (28), o Ministério das Relações Exteriores da Rússia ameaçou retaliar países europeus que enviem armas, equipamentos militares e combustíveis à Ucrânia.

O chefe de política externa da UE, Josep Borrell, anunciou o envio de caças para a Força Aérea ucraniana. Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, autorizou uma liberação de US$ 350 milhões (R$ 1,8 bilhão) em assistência militar aos ucranianos.

Além do auxílio ao exército ucraniano, Boris Johnson, primeiro-ministro do Reino Unido, ofereceu apoio a 200 mil refugiados. Mesmo após falar com o presidente russo, Vladimir Putin, o mandatário francês Emmanuel Macron segue enviando equipamentos militares para a Ucrânia.